medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2019, Número 1

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cuba Enf 2019; 35 (1)


Perfil alimenticio, clínico y patrón de actividad física en ingresantes universitarios de enfermería

Santana MTT, Carneiro MF, da Silva PCG, Brito TJR, Pereira PP
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 30
Paginas: 1-17
Archivo PDF: 507.58 Kb.


PALABRAS CLAVE

estudiantes de enfermería, hábitos alimenticios, estilo de vida sedentario, sobrepeso.

RESUMEN

Introducción: Los universitarios que ingresan en el curso de enfermería pueden pasar por cambios en el estilo de vida y adopción de nuevos y no saludables hábitos, que favorecen el surgimiento de factores de riesgo y enfermedades cardiovasculares.
Objetivo: Describir el perfil alimentario, clínico y el patrón de actividad física en los estudiantes de enfermería.
Métodos: Estudio transversal con 119 estudiantes del curso de enfermería de una universidad pública, sometidos a la entrevista y evaluación clínica. Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva.
Resultados: Se constató consumo inferior al recomendado para pescado (78,15 %), verduras / legumbres (68,07 %), pollo (67,22 %), frijoles (52,10 %), frutas / jugos (30, 25 %), y superior, para dulces (25,21 %), refrigerante (23,53 %), y masas (16,97 %). El aumento de sal a la comida fue identificado con el 28,6 % y la preparación de alimentos de todas las formas con el 42,9 %. Se verificó riesgo alto y muy alto para razón cintura / cadera (41,03 %), bajo nivel de lipoproteína de alta densidad (33,68%), el exceso de peso (29,06%), alto nivel de lipoproteína de baja densidad alta (5,26%), presión arterial alta (0,86 %). Predominó el bajo nivel de actividad física y elevado tiempo que pasan sentados (96,64 %).
Conclusión: Los universitarios estudiados estaban expuestos a factores de riesgo cardiovascular y los cambios en el estilo de vida deben ser estimulados en la formación académica.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Simão AF, Précoma DB, Andrade JP, Correa Filho H, Saraiva JFK, Oliveira GMM, et al. I Diretriz brasileira de prevenção cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;101(6 Suppl. 2):1-63.

  2. Lima ACS, Araújo MFM, Freitas RWJF, Zanetti ML, Almeida PC, Damasceno MMC. Fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 em universitários: associação com variáveis sociodemográficas. Rev Latino-Am Enfermagem. 2014;22(3):484-90. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v22n3/pt_0104-1169-rlae-22-03-00484.pdf

  3. Silva Gasparotto G, Renó Gasparotto LP, Pereira da Silva M, Siqueira Bontorin M, Lissa M, de Campos W. Fatores de risco cardiovascular em ingressantes do curso de educação física: comparação entre os sexos. ConScientiae Saúde. 2012;11(3):406-12. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/929/92923694006/

  4. Navarro-Prado S, González-Jiménez E, Montero-Alonso MA, López-Bueno M, Schmidt-Riovalle J. Estilo de vida y seguimiento de la ingesta dietética en estudiantes del Campus de la Universidad de Granada en Melilla. Nutr Hosp. 2015;31(6):2651-9. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/3092/309238516042/

  5. Santos JDS, Patrício ACFA, Alves KL Albuquerque KF, Pereira IL, Félix IVB. Avaliação para riscos cardiovasculares em estudantes de enfermagem. Rev Min Enferm. 2015;19(4):842-7. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1045

  6. Oliveira CS, Gordia AP, Quadros TMB, Campos W. Atividade física de universitários brasileiros: uma revisão da literatura. Revista de Atenção à Saúde. 2014;42(12):71-7. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/2457

  7. Barbosa R, Martins M, Carmo F, Jacques T, Serpa R, Calil O, et al. Study on Lifestyles and Stress Levels in Medicine Students. Internacional Journal of Cardiovascular Sciences. 2015;28(4):313-9. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.onlineijcs.com/detalhes/426/study-on-lifestyles-and-stress-levels-in-medicine-students

  8. Forjaz CLM, Rezende RA, Calua E, Sousa PN, Silva-matos C, Damasceno A. Risco cardiovascular e actividade física: estudos em Moçambique. Rev cient UEM: Sér Ciênc Bioméd Saúde Pública. 2016;2(1):72-83. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Rafael_Rezende/publication/317694529

  9. Gasparotto GS, Gasparotto LPR, Rossi LM, Moreira NB, Bontorin MS, Campos W. Associação entre o período de graduação e fatores de risco cardiovascular em universitários. Rev Latino-Am Enfermagem. 2013;21(3). Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/2814/281427949006/

  10. Santos JJA, Saracini N, Silva WC, Guilherme JH, Costa TA, Silva MRAG. Estilo de vida relacionado à saúde de estudantes universitários: comparação entre ingressantes e concluintes. ABCS Health Sci. 2014;39(1):17-23. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: https://portalnepas.org.br/abcshs/article/view/256

  11. Leiva AM, Martínez MA, Celis-morales C. Efecto de una intervención centrada en la reducción de factores de riesgo cardiovascular en estudiantes universitarios. Revista Medica de Chile. 2015;143:971-78. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0034-98872015000800002&script=sci_arttext&tlng=en

  12. Brito BJQ, Gordia AP, Quadros TMB. Estilo de vida de universitários: estudo de acompanhamento. Medicina (Ribeirão Preto). 2016;49(4):293-302. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://revista.fmrp.usp.br/2016/vol49n4/AO1-Estilo-de-vida-de-universitarios-estudo-de-acompanhamento.pdf

  13. Pires CGS, Mussi FC, Cerqueira BB, Pitanga FJG, Silva DO. Prática de atividade física entre estudantes de graduação em enfermagem. Acta Paul Enferm. 2013;26(5):436-43. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v26n5/a06v26n5.pdf

  14. Miranda MLP, Kamiji MM, Torezzan C, Antunes AEC. Avaliação antropométrica e análise do consumo alimentar de universitários da Faculdade de Ciências Aplicadas-UNICAMP. Segurança Alimentar e Nutricional. 2014;21(2):461-8. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8634475/2398

  15. Cruz-Sánchez E, Orosio-Méndez M, Cruz-Ramírez T, Bernardino-García A, Vásquez-Domínguez L, Galindo-Palma N, et al. Factores de riesgo cardiovascular en estudiantes de enfermería de una universidad pública. Enfermería Universitaria. 2016;13(4):226-32. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1665706316300458

  16. Morawiec R, Janikowski K, Lelonek M. Thirty-year risk of cardiovascular disease in senior medical students - based on the StudHeart study. Kardiochirurgiai Torakochirurgia Polska= Polish journal of cardio-thoracic surgery. 2016;13(2):172-7. Acceso: 04/08/2017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4971280/

  17. Teo CRPA, Sá CA, Agnol PD, Welter S. Food environment and vulnerability among teenager college students: a study focused on the family living. Rev Bras Pesq Saúde. 2014;16(1):49-58.

  18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

  19. Matsudo S, Araujo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fis e Saúde. 2001;6(2):5-12. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBAFS/article/viewFile/931/1222

  20. Gómez-Cabello A. Sitting time increases the overweight and obesity risk independently of walking time in elderly people from Spain. Maturitas. 2012;73(4):337-43. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.maturitas.2012.09.001

  21. Lothman TG, Roche AF, Martorell R. Anthropometric standardization reference manual. Illinois: Champaign, IL: Human Kinetics Books; 1988.

  22. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4. ed. São Paulo: ABESO; 2016. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: Disponível em: http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da.pdf

  23. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes Brasileira de Diabetes. 2013-2014. Rio de Janeiro: ACF; 2014.

  24. Heyward VH, Stolarczyk LM. Applied body composition assessment. Illinois: Champaign, IL: Human Kinetics Books; 1996.

  25. National Institute of Health. National Heart, Lung and Blood Institute. Multi-ethnic study of atherosclerosis (MESA): field center manual of operations. Sealttle: University of Washington; 2001.

  26. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

  27. Duarte FM, Almeida SDSD, Martins KA. Alimentação fora do domicílio de universitários de alguns cursos da área da saúde de uma instituição privada. Mundo saúde (Impr.). 2013;37(3):288-98.

  28. González Sandoval CE, Díaz Burke Y, Mendizabal-Ruiz AP, Medina Díaz E, Morales JA. Prevalencia de obesidad y perfil lipídico alterado en jóvenes universitarios. Nutrición Hospitalaria. 2014;29(2):315-21. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?pid=S0212-16112014000200010&script=sci_arttext&tlng=pt

  29. Freitas RWJF, Araújo MFM, Lima ACS, Pereira DCR, Alencar AMPG, Damasceno MMC. Analise do perfil lipídico de uma população de estudantes universitários. Rev Latino-Am Enfermagem. 2013;21(5):1151-58. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/2814/281428540021/

  30. Moreira NWR, Castro LCV, Conceição LL, Duarte MS. Consumo alimentar, estado nutricional e risco de doença cardiovascular em universitários iniciante e formandos de um curso de nutrição, Viçosa-MG. Rev APS. 2013;16(3):242-9. Acceso: 30/11/2016. Disponível em: https://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/view/1778/741




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2019;35

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...