medigraphic.com
ENGLISH

Revista Colombiana de Bioética

  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2021, Número 2

<< Anterior Siguiente >>

Revista Colombiana de Bioética 2021; 16 (2)


Autonomía de la mujer embarazada en el contexto de la asistencia al parto inducido: estudio transversal

Ferreira GI, Bezerra SL, Araújo DAC, Oliveira C, Guilhem D
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 25
Paginas:
Archivo PDF: 158.57 Kb.


PALABRAS CLAVE

bioética, autonomía relacional, parto, trabajo de parto inducido.

RESUMEN

Propósito/Contexto. Este estudio tiene como objetivo analizar la autonomía de las mujeres en la asistencia al parto inducido.
Metodología/Enfoque. Se trata de un estudio transversal realizado desde octubre de 2019 a junio de 2021 mediante la aplicación de un cuestionario electrónico, construido en Google Forms, que contiene preguntas cerradas.
Resultados/Hallazgos. 383 mujeres respondieron el cuestionario elaborado por los autores. La edad de los participantes osciló entre los 17 y los 50 años. Entre las participantes, el 28,8 % tuvo trabajo de parto inducido, de las cuales el 12,5 % se sometió a inducción mecánica, el 62,5 % recibió oxitocina y el 25 % prostaglandina/misoprostol.
Discusión/Conclusiones/Contribuciones. La autonomía de la mujer embarazada en la realización de su parto es fundamental para que los profesionales actúen con buenas prácticas en la atención del parto.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Barros, Bruno, Rianne Ruviaro , Daniela Richte. 2017. “A violação dos direitos fundamentaisna hora do parto: uma análise da autonomia e empoderamento damulher”. Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE)5 no. 1. https://doi.org/10.25245/rdspp.v5i1.204

  2. Campos, Adriana, Daniela Oliveira. 2017. “A relação entre o princípio da autonomiae o princípio da beneficência (e não-maleficência) na bioética médica”.Revista Brasileira de Estudos Políticos, no. 115: 13-45. http://www.bioetica.org.br/library/modulos/varias_bioeticas/arquivos/Autonomia_e_Beneficencia.pdf

  3. Da Motta, Oswaldo, Arthur de Paulo. 2020. “Bioética E O Principialismo De BeauchampE Childress: Noções, Reflexões E Críticas”. Braz. J. Hea. Rev, 3, no.2:2436-2448. https://doi.org/10.34119/bjhrv3n2-093

  4. Diniz, Carmen. 2001. “Entre a técnica e os direitos humanos: possibilidades elimites da humanização da assistência ao parto”. Tese Doutorado em Medicina– Universidade de São Paulo, São Paulo. https://repositorio.usp.br/item/001192868

  5. Dos Santos, Mariana. 2018. “Violência obstétrica: a violação aos direitos da parturientee a desumanização do parto”. Revista de Direito UNIFACEX.7, no. 1: 1-23.https://periodicos.unifacex.com.br/direito/article/view/869/285

  6. Ferreira, Gi. 2021. “Bioética e cuidados perinatais ofertados às parturientes derisco habitual: subsídios para o Sistema Único de Saúde”. Tese de doutoradoapresentada ao Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidadede Brasília.

  7. Ferreira, Izidoro. 2015. “A experiência da participação de mulheres em grupos deapoio na vivência do parto”. Dissertação de mestrado apresentada ao Programade Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos. https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2850117?show=full

  8. Biurrun Garrido, Ainoa. 2017. “La humanización de la asistencia al parto: Valoraciónde la satisfacción, autonomía y del autocontrol”. Tesis de doctorado. Departamentd’Infermeria de Salut Pública, Salut Mental i Maternoinfantil. Universitatde Barcelona. Barcelona. [on-line]. http://hdl.handle.net/10803/457137

  9. Hirsch, Olivia. 2015. “O parto “natural” e “humanizado” na visão de mulheresde camadas médias e populares no Rio de Janeiro”. Civitas. 15, no.2:229-249.https://doi.org/10.15448/1984-7289.2015.2.17933

  10. Leal, Maria do Carmo, Ana Pereira, Rosa Domingues, Mariza Filha, Marcos Dias,Marcos Pereira et al. 2014. “Intervenções obstétricas durante o trabalho de partoe parto em mulheres brasileiras de risco habitual”. Cadernos de Saúde Pública.30, no.1:s17-s32. https://doi.org/10.1590/0102-311X00151513

  11. Lima, Andrei, Fernando Machado. 2021. “Médico como arquiteto da escolha: paternalismoe respeito à autonomia”. Rev. bioét.. 29, no. 1: 44-54. https://doi.org/10.1590/1983-80422021291445

  12. Lokugamage, AU, SDC Pathberiya. 2017. “Human rights in childbirth, narrativesand restorative justice: a review”. Reproductive Health. 17, no. 14: 1-8. https://doi.org/10.1186/s12978-016-0264-3

  13. Da Luz, Nayanne Araújo Rios, Maria do Socorro Ferreira Osterne. 2016. “AspectosContemporâneos Referentes à Humanização na Assistência ao Parto”. Conhecer:debate entre o público e o privado 6, no. 16. https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/635

  14. Martins, Cleusa, Diego Mattos, Heliane Santos. 2016. “Autonomia da mulher noprocesso parturitivo. Revista enfermagem UFPE. 12, no. 10:4509-16. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11517/0

  15. Nucci, Marina, Andreza Rodrigues Nakano, Luiz Antônio Teixeira. 2018. “Ocitocinasintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do usoda ocitocina em obstetrícia no Brasil.” História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 25,no. 4: 979-998. https://doi.org/10.1590/S0104-59702018000500006

  16. Organização Mundial da Saúde (OMS). 2018. “Recomendações da OMS paraos cuidados durante o parto, para uma experiência de parto positiva”. OrganizaçãoMundial da Saúde. Genebra. http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/51552

  17. Palharini, Luciana Aparecida. 2017. “Autonomia para quem? O discurso médicohegemônico sobre a violência obstétrica no Brasil”. Dossiê gênero e ciências:histórias e políticas no contexto ibero-americano, no. 49: e174907. https://doi.org/10.1590/18094449201700490007

  18. Pereira, Mauricio Gómes. 2008. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan.

  19. Reis, Tamitza, Stela Padoin, Thayla Toebe, Paula Cristiane Quadros. 2017. “Autonomiafeminina no processo de parto e nascimento: revisão integrativa da literatura”.Revista Gaúcha de Enfermagem 1, no.38: 1-8. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.64677

  20. Santana, Ana, Layane Santos, Tatiane Santos, Lucas Santos. 2019. “O princípioda autonomia na humanização do parto”. Ciências Biológicas e de Saúde Unit.5, no.3: 155-164. https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/6962

  21. Tornquist, Carmen. 2004. “Parto e poder: o movimento pela humanização do partono Brasil”. Tese Doutorado – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/86639

  22. Vinuto, Juliana. 2014. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa:um debate em aberto. Temáticas. 22, no.44: 203-220. https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977

  23. World Health Organization (WHO). 2014. “WHO recommendations for augmentationof labour”. World Health Organization. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/112825/9789241507363_eng.pdf?sequence=1

  24. World Health Organization (WHO). 2018. “WHO recommendations: induction oflabour at or beyond term”. World Health Organization. Genebra. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/277233/9789241550413-eng.pdf

  25. Zirr, Greice, Gregório Vitoria, Lima Margarete, Collaço Vania. 2019. “Autonomiada mulher no trabalho de parto: contribuições de um grupo de gestantes”. RevMin Enferm. 201, no. 23:e-1205. https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/e1205.pdf




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Revista Colombiana de Bioética. 2021;16

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...