medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2021, Número 1

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cuba Enf 2021; 37 (1)


Factores asociados con el cumplimiento de la medicación y el tratamiento sin medicación en pacientes hipertensos

Tavares GA, Santos MJ, de Oliveira MM, Vicente TM, Rêgo MDLS, de Sousa MBSA
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 22
Paginas: 1-14
Archivo PDF: 437.57 Kb.


PALABRAS CLAVE

hipertensión, cooperación y adherencia al tratamiento, atención primaria.

RESUMEN

Introducción: El enfoque terapéutico para la presión arterial alta incluye medidas no farmacológicas y farmacológicas. La no adherencia al tratamiento es uno de los desafíos más importantes para la salud pública.
Objetivo: Caracterizar los factores asociados con la adherencia a la medicación y el tratamiento sin medicación de pacientes hipertensos.
Métodos: Este es un estudio descriptivo, cuantitativo y transversal realizado en una Unidad Básica de Salud en la ciudad de Teresina, Piauí, con 160 pacientes hipertensos. Los datos se recopilaron de febrero a julio de 2019 mediante la aplicación de un cuestionario semiestructurado que contiene preguntas relacionadas con los aspectos socioeconómicos y demográficos, el tratamiento sin medicamentos, la verificación de la presión arterial y el conocimiento de los antihipertensivos en uso. Para el análisis de los datos, se consideró la prueba de chi-cuadrado con una significación del 95 % considerando las pruebas de independencia 2x2 en la combinación de variables.
Resultados: La muestra consistió en mujeres, ancianos y jubilados, con ingresos salariales entre uno y dos salarios mínimos. La principal modificación de estilo de vida adoptada fue la abstención del consumo de alcohol y tabaco. La mayoría afirmó que verificaban la presión arterial de forma rutinaria (57,50 %), que tenían conocimiento sobre la medicación antihipertensiva en uso (68,00 %) y que estaban satisfechos con la atención establecida en la unidad básica de salud (78,75 %).
Conclusión: La población hipertensa estudiada se adhería parcialmente al tratamiento recomendado.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Sociedade Brasileira De Hipertensão (SBH). 70 Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Revista Brasileira de Hipertensão. 2017 [acceso: 20/04/2019];24(1):1-91. Disponible en: http://departamentos.cardiol.br/sbc dha/profissional/revista/24-1.pdf

  2. Serrano F, Rente A, Tomaz D. Benefício de objetivos mais exigentes de pressão arterial sistólica no tratamento da hipertensão: uma mudança de paradigma na prevenção de doença cardiovascular e de mortalidade. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. 2018 [acceso: 03/05/2019];34(2):110-2. Disponible en: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732018000200009

  3. Zhou B, Bentham J, Di Cesare M, Bixby H, Danaei G, Cowan MJ, et al. Worldwide trends in blood pressure from 1975 to 2015: a pooled analysis of 1479 population-based measurement studies with 19• 1 million participants. The Lancet. 2017 [acceso: 20/02/2019];389(10064):37-55. Disponible en: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0140673616319195

  4. Flor LS, Campos MR. Prevalência de diabetes mellitus e fatores associados na população adulta brasileira: evidências de um inquérito de base populacional. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2017 [acceso: 10/05/2019];20(1):16-29. Disponible en: https://www.scielosp.org/article/rbepid/2017.v20n1/16-29/pt/

  5. Gay HG, Rao SG, Vaccarino V, Ali MK. Effects of different dietary interventions on blood pressure: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Hypertension. 2016 [acceso: 03/06/2019];67(4):733-39. Disponible en: https://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/hypertensionaha.115.06853

  6. Gewehr DM, Bandeira VAC, Gelatti GT, Colet CDF, Oliveira KRD. Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. Saúde em Debate. 2018 [acceso: 06/05/2019];42(116):179-90. Disponible en: https://www.scielosp.org/article/sdeb/2018.v42n116/179-190/

  7. Ferreira EA, Alves DCSQ, Parnaíba FJB, Da Silva ND, Barreto SC, Rodrigues ACS, et al. Fatores Associados a não Adesão ao Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica em Clientes Idosos. Revista multidisciplinar e de psicologia. 2019 [acceso: 15/05/2020];13(44):865-76. Disponible en: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1660

  8. Da Silva CMS, Silva DDAN, Dos Santos LFM. A atuação do enfermeiro na estratégia saúde da família: com foco em pacientes hipertensos. Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde. 2017 [acceso: 29/03/2019];2(3):7-17. Disponible en: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/14

  9. Zangirolani LTO, Assumpção DD, Medeiros MATD, Barros MBA. Hipertensão arterial autorreferida em adultos residentes em Campinas, São Paulo, Brasil: prevalência, fatores associados e práticas de controle em estudo de base populacional. Ciência & Saúde Coletiva. 2018 [acceso: 20/05/2019];23(4):1221-32. Disponible en: https://www.scielosp.org/article/csc/2018.v23n4/1221-1232/pt/

  10. Brasil. Ministério da saúde (Brasil). Conselho nacional de saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil; 2012.

  11. Falcão ADS, Carvalho e Silva MG, Junior AFJR, Moura SDR, Silva FRSE, Sousa ASDJ, et al. Estilo de vida e adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica em homens idosos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2018 [acceso: 20/06/2019];31(2):1-10. Disponible en: https://www.redalyc.org/jatsRepo/408/40855558022/40855558022.pdf

  12. Malta DC, Bernal RTI, Andrade SSCDA, Silva MMAD, Velasquez-Mendelez G. Prevalência e fatores associados com hipertensão arterial autorreferida em adultos brasileiros. Revista de Saúde Pública. 2017 [acceso: 21/05/2019];51(1):1-11. Disponible en: https://www.scielosp.org/article/rsp/2017.v51suppl1/11s/pt/

  13. Botton A, Cúnico SD, Strey MN . Diferenças de gênero no acesso aos serviços de saúde: problematizações necessárias. Mudanças. 2017 [acceso: 20/06/2019];25(1):67-72. Disponible en: https://www.researchgate.net/profile/Sabrina_Cunico/publication/317721495_Diferencas_de_genero_no_acesso_aos_servicos_de_saude_problematizacoes_necessarias/links/594a876caca2723195de74e8/Diferencas-de-genero-no-acesso-aos-servicos-de-saude-problematizacoes-necessarias.pd

  14. Gois CFL, Santos JFS, Lima ACR, Gonçalves GM, Santos FLLSM, Teixeira JRDM, et al. Perfil sociodemográfico e clínico de hipertensos atendidos por equipe de saúde da família. Revista mineira de enfermagem. 2016 [acceso: 03/05/2019];20(e960):1-6. Disponible en: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1095

  15. Almeida ASD, Moura JPD, Piantino CB, Rossi VEC. Estilo de vida e perfil socioeconômico de pacientes hipertensos. Revista de enfermagem da UFPE online. 2017 [acceso: 03/05/2019];11(12):4826-37. Disponible en: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/22299/25281

  16. Duarte HM, Mélo TDM, Pereira HCB, Pinheiro YT, Pereira NDFM, Da Silva RMC, et al. Hipertensão arterial sistêmica na velhice: um estudo do perfil sociodemográfico. Archives of health investigation. 2017 [acceso: 03/05/2019];6(10):473-6. Disponible en: http://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2232

  17. Dammero DR, Pretto ADB, Ulguim KF, Massaut KB, Da Silva EP, Rodrigues RR, et al. Perfil e estado nutricional de pacientes hipertensos atendidos em um ambulatório de Nutrição do sul do Brasil. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 2019 [acceso: 03/05/2019];13(77):54-60. Disponible en: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/877

  18. Vieira CPB, Nascimento JDJS, Barros SS, Valle ARMDC. Prevalência referida, fatores de risco e controle da hipertensão arterial em idosos. Ciência, cuidado e saúde. 2016 [acceso: 05/06/2019];15(3):413-20. Disponible en: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/28792

  19. Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Ministério da saúde; 2014.

  20. De Araújo FNF, Figuireo TMRM, Cardoso MAA, Paes NA, Dos Santos HEAM. A efetividade das ações de controle da hipertensão arterial na atenção primária à saúde. Revista de Pesquisa em Saúde. 2017 [acceso: 03/05/2019];17(2):80-6. Disponible en: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma/article/view/6025

  21. Maynarde IG, Jardim TV, De Souza WKSB, Sousa AL, Rocca AR, Lin BYDC, et al. A Pressão Arterial dos Pacientes Está Sendo Medida Rotineiramente nos Consultórios Médicos?. InternationalJournalof Cardiovascular Sciences. 2017 [acceso: 03/05/2019];30(4):293-8. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2359-56472017000400293&script=sci_arttext&tlng=pt

  22. Girão ALA, De Freitas CHAD. Usuários hipertensos na atenção primária à saúde: acesso, vínculo e acolhimento à demanda espontânea. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2016 [acceso: 03/05/2019];37(2):1-7. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472016000200408&script=sci_arttext




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2021;37

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...