medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Salud y Trabajo

  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2013, Número 3

Revista Cubana de Salud y Trabajo 2013; 14 (3)


Condiciones físicas y sanitarias del trabajo y satisfacción de cirujanos dentistas brasileños con el empleo público

Moreira SM, Saliba GCA, Saliba RTA, Saliba O, Saliba MSA
Texto completo Cómo citar este artículo

Idioma: Español
Referencias bibliográficas: 46
Paginas: 45-54
Archivo PDF: 1848.37 Kb.


PALABRAS CLAVE

salud del trabajador, salud pública, odontología, condiciones de trabajo, exposición a agentes biológicos.

RESUMEN

Objetivos: Evaluar la percepción del cirujano-dentista del sistema brasileño de salud sobre las condiciones físicas y sanitarias del am-biente de trabajo y su satisfacción con el empleo público. Material y método: En este estudio de tipo encuesta transversal, fue utilizado un instrumento que sirvió de guía para la entrevista individual, realizada por cuatro encuestadores. Fueron entrevistados 40 cirujanos-dentistas del sistema público de salud de 10 municipios del estado de Sao Paulo. Resultados: Sobre el ambiente de trabajo, el 49 % de los profesionales lo consideró incómodo, el 45 % mostró insatisfacción con la climati-zación local, el 45 % con los ruidos, el 20 % con la limpieza y el 37,5 % con las dimensiones. De los entrevistados, el 92,6 % había dejado de atender pacientes por rotura de los equipos, y el 90 % del total alegó que los mismos apenas recibieron reparación de defectos. Acerca de las condiciones de uso de los equipos, el 40 % de los cirujanos-dentistas informó que el equipo era malo o pésimo, y el 37,5 % se refirió al sillón odontológico. El 32,5 % informó que el equipo y el sillón tenían más de 24 años de uso. En el 55 % de los locales, la esterilización de instrumentales se realizaba en estufas, el 35 % de los profesionales trabajaban sin auxiliar y el 22,5 % estaba insatisfecho con la bioseguridad. No obstante, el 92,5 % estaba satisfecho con el empleo público. Conclusiones: Las condiciones físicas de trabajo de gran parte de los cirujanos-dentistas en el sistema brasileño de salud fueron insatisfactorias; sin embargo, existe la satisfacción con el empleo público. La falta de auxiliares de odontología, de medios de esterilización adecuados y de mantenimiento preventivo del equipa-miento, puede comprometer la calidad del servicio prestado.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Rada RE, Jhonson-Leong C. Stress, burnout, anxi-ety and depression among dentists. The J Am Dent Assoc. 2004;135(6):788-94.

  2. Gale EN. Stress in dentistry. N Y State Dent J. 1998;64(8):30-4.

  3. Radillo BEP, Gómez SZ, Velasco MAA, Fernández MA, López TMT, Franco MAR. El cirujano dentis-ta ante estrés no percibido como un riesgo ocupa-cional. Revista Cubana de Salud y Trabajo 2011; 12(1):10-5.

  4. Puriene A, Aleksejuniene J, Petrauskiene J, Balciu-niene I, Janulyte V. Self-perception mental health and job satisfaction among lithuanian dentists. Ind Health. 2008;46(3):247-52.

  5. Centers of Disease Control. Recommendations for preventing transmission of human immunodefi-ciency virus and hepatitis B virus to patients during exposure-prone invasive procedures. MMWR Re-comm Rep. 1991;40(RR-8):1-9.

  6. Discacciati JAC, Sander JA, Castilho LS, Resende VLS. Verificação da dispersão de respingos durante o trabajo do cirurgião-dentista. Rev Panam Salud Publica. 1998;3(2):84-87.

  7. Freitas NBB. Riscos devido a substâncias químicas. São Paulo: Kingraf; 2000.

  8. Anselmo CWSF, Bion FM, Catanho MIJA, Medei-ros MC. Possíveis efeitos adversos dos campos ele-tromagnéticos (50/60 hz) em humanos e em ani-mais. Cienc Saúde Coletiva. 2005;10(supl):71-82.

  9. Brasil. Ministério da Saúde; Organização Pan-Americana da Saúde do Brasil. Doenças relaciona-das ao trabajo. Brasília: Ministério da Saúde; 2001.

  10. Santos-Filho SFB, Barreto SM. Atividade ocupa-cional e prevalência de dor osteomuscular em cirur-giões dentistas de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: contribuição ao debate sobre os distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabajo. Cad Saúde Pública. 2001;17(1):181-93.

  11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda Nacional de Prio-ridades de Pesquisa em Saúde. 2ª ed. Brasília: Mi-nistério da Saúde; 2008.

  12. Levin RP. Reclaiming the passion for dentistry. J Am Dent Assoc. 2008;139(6):765-6.

  13. Reibnitz Júnior C, Caetano JC, Prado ML. A con-tribuição do trabajo odontológico na resolução de problemas de salud da população: a concepção de alunos de Odontologia. Physis: Rev Saúde Coletiva. 2009;19(1):189-206.

  14. Brasil, Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, 10 de outubro de 1996. [Internet] [citado 8 Dic 2010].. Disponible en: http://conselho.saude.gov.br/ resolucoes/reso_96.htm.

  15. Epi Info™, a database and statistics program for public health professionals. Atlanta: Centers for Disease Control and Prevention; 2007.

  16. Ayres M, Ayres Jr M, Ayres DL, Santos AAS. BioEstat: aplicações estatísticas nas áreas das ciên-cias bio-médicas. 2007. Belém: MCT/CNPq; 2007.

  17. Villalba JP, Madureira PR, Barros NF. Perfil profis-sional do cirurgião-dentista para atuação no Sistema Único de Saúde (SUS). Rev Inst Ciênc Saúde. 2009;27(3):262-8.

  18. Nunes MF, Freire MCM. Qualidade de vida de cirujanos-dentistas que atuam em um serviço públi-co. Ver Saúde Pública. 2006;40(6):1019-26.

  19. Hopcraft MS, Milford E, Yapp K, Lim Y, Tan V, Goh L, Low CC, Phan T. Factors associated with the recruitment and retention of dentists in the pub-lic sector. Journal of Public Health Dent. 2010; 70(2):131-9.

  20. Gonçalves ER, Ramos FRS. O trabajo do cirgião-dentista na estratégia de salud da família: potenciais e limites na luta por um novo modelo de assistência. Interface – Comunic Saúde Educ. 2010;14(33):301-14.

  21. Badan DEC, Marcelo VC, Rocha DG. Percepção e utilização dos conteúdos de salud coletiva por ciru-janos-dentistas egressos da Universidade Federal de Goiás. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(supl 1):1811-8.

  22. Medeiros CLA, Queiroz MDD, Souza GCA, Costa ICC. Expectativas de cirujanos-dentistas sobre a in-serção da salud bucal no programa salud da família. Rev. Eletrônica de Enfermagem. 2007;9(2):379-88 [Internet] [citado 15 Ene 2011]. Disponible en: http://www.fen.ufg.br/revista/v9/n2/v9n2a07.htm.

  23. Souza TMS, Roncalli AG. Saúde bucal no Progra-ma Saúde da família: uma avaliação do modelo as-sistencial. Cad Saúde Pública. 2007;23(11):2727-39.

  24. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 1.444 de 28 de dezembro de 2000. Estabelece incentivo financeiro para reorganização da atenção básica prestada nos municípios por meio do programa de salud da famí-lia. Diário Oficial da União, 29 dez. 2000.

  25. Lazeris AM, Calvo MCM, Regis-Filho GI. A for-mação de recursos humanos em odontologia e as e-xigências do setor público: uma contribuição para serviços de salud públicos e de qualidade. Rev Odonto Ciênc. 2007;22(56):166-6.

  26. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução RDC- nº50 de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, progra-mação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de salud. Diário Ofi-cial da União, 20 mar. 2002.

  27. Pereira ER, Freitas VRP. Aspectos fisioterápicos na promoção da salud do cirurgião-dentista. Ação Er-gon. 2001;1(2):108-11.

  28. Pernambuco. Secretaria Estadual de Saúde. Manual de biossegurança no atendimento odontológico. Di-visão Estadual de Saúde Bucal de Pernambuco; 2001.

  29. Garbin AJI, Garbin CAS, Ferreira NF, Ferreira NL. Evaluación de la incomodidad ocupacional: nivel del ruido de una clínica de graduación. Acta Odon-tol Venez. 2006; 44(1): 42-6.

  30. Tôrres BO, Fernandes MJM, Félix SSS, Costa ICC. A Perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) na formação acadêmica: conhecimentos e medidas de prevenção. Odontol Clín Cient. 2007;6(2):151-4.

  31. Azevedo MFM, Santos MS, Oliveira R. O uso da cor no ambiente de trabajo: uma ergonomia da per-cepção. Ensaios de Ergonomia: Rev Virt Ergon. 2000 [Internet] [citado 5 Ene 2011]. Disponible en: http://www.eps.ufsc.br/ergon/revista/artigos/rubia.pdf .

  32. Conselho Federal de Odontologia. Código de ética odontológica. 2006 [Internet] [citado 23 Ene 2011]. disponible en: http://www.cro-rj.org.br/doc/codigo_ etica%202006.pdf.

  33. Schroeder MDS, Marin C, Miri F. Biossegurança: grau de importância na visão dos alunos do curso de graduação de Odontologia da Univille. Rev Sul-Bras Odontol. 2010;7(1):20-6.

  34. Knackfuss PL, Barbosa TC, Mota EG. Biossegu-rança na odontologia: uma revisão de literatura. Ver Grad. 2010; 3(1) [Internet] [citado 5 Ene 2011]. Disponible en:: http://revsitaseletronicas.pucrs.br/ fo/ojs/index.php/graduacao/article/viewFile/6751/4905.

  35. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: documento base pa-ra gestores e trabalhadores do SUS. 3ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2006. 35. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: documento base pa-ra gestores e trabalhadores do SUS. 3ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2006.

  36. Garbin AJI, Presta AA, Garbin CAS, Lima DC. Ocurrencia de accidentes ocupacionales y conducta en la práctica odontológica. Revista Cubana de Sa-lud y Trabajo 2006;7(1-2):29-33.

  37. Orenha ES, Eleutério D, Saliba, NA. Organização do atendimento odontológico no serviço público: trabajo auxiliado, produtividade e ambiente físico. Rev Odontol Unesp. 1998;27(1):215-24.

  38. Frazão P, Castellanos RA. La participación del personal auxiliar de odontologia em los sistemas lo-cales de salud. Rev Panam Salud Publica. 1999; 5(2):106-15.

  39. Saliba TA, Eleutério D, Saliba CA, Moimaz SAS. Trabalho odontológico auxiliado em serviços públi-cos e particulares. RPG Rev Pós-grad. 1998;5(3): 171-6.

  40. Pinheiro PM, Oliveira LC. A contribuição do aco-lhimento e do vínculo na humanização da prática do cirurgião-dentista no Programa Saúde da Família. Interface-Comunicação, Saúde Educ. [Internet] [ci-tado 16 Ene 2011]. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/icse/2010nahead/aop3710.pdf.

  41. Mialhe FL, Gonçalo CS, Furuse R. Satisfação pro-fissional de uma amostra de Cirurgiões-Dentistas. Odontol Clín Cient. 2008;7(2):139-43.

  42. Nicolielo J, Bastos JRM. Satisfação professional do cirurgião-dentista conforme tempo de formado. Rev Fac Odontol Bauru. 2002;10(2):69-74.

  43. Hernández PHA. El paradigma dinâmico en salud ocupacional. Revista Cubana de Salud y Trabajo. 2007;8(2):59-68.

  44. Aguilera-Velasco MA, Fernñandez MA, Figueroa RMR, Figueroa MGM, Radillo BEP. Intervención socioeducativa y promoción de salud ocupacional. Revista Cubana de Salud y Trabajo. 2008;9(2):50-60.

  45. Garcia PPNS, Terence RL, Souza AC. Avaliação de Cirurgiões-Dentistas quanto ao uso de pessoal auxi-liar na organização do atendimento clínico. Rev Odontol Unesp. 2004;33(1):25-32.

  46. Araújo MAD. Responsabilização pelo controle de resultados no Sistema Único de Saúde no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010;27(3):230-6.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

CÓMO CITAR (Vancouver)

Revista Cubana de Salud y Trabajo. 2013;14