medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2014, Número 2

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cuba Enf 2014; 30 (2)


Emoción y cuidado en la asistencia a niños con cáncer: percepciones del personal de Enfermería

Rodrigues AA, Parente GAAM, Alencar MIR, Kerntopf MR, Barbosa RAG, Oliveira BSM, Santiago LIC
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 25
Paginas:
Archivo PDF: 94.49 Kb.


PALABRAS CLAVE

enfermería oncológica, atención de enfermería, niño hospitalizado.

RESUMEN

Introducción: el cáncer infantil estimula emociones profundas en el equipo de enfermería, estos profesionales enfrentan una continua ansiedad causada por factores agotadores, que van desde cuestiones de la carga física a las exigencias psicológicas intensas. Este estudio surge de la necesidad de promover el conocimiento de los cuidados de enfermería para los niños con cáncer.
Objetivo: comprender los aspectos emocionales relacionados con esta práctica profesional, a través de la investigación cualitativa, y exponer las percepciones y los posibles desafíos experimentados por equipo de enfermería en el contexto de su práctica profesional.
Métodos: la recogida de datos se realizó por medio de entrevistas semi-estructuradas con 14 profesionales de enfermería, y fueron elegidos para la recolección de datos: el Sector de Quimioterapia (Hospital Día Peter Pan) y el Sector de Internación (Bloque C-Hospital Infantil "Albert Sabin"), que se encuentra en la ciudad de Fortaleza, Ceará. Los datos fueron sometidos a análisis de contenido. A partir del análisis de datos, fue posible identificar los temas que dieron a conocer las emociones y sentimientos que el equipo de enfermería demuestra durante la acción de cuidar de un niño con cáncer, ellos son "el cuidado: los sentimientos y significados" y "la experiencia de la muerte: manejo de las emociones”.
Conclusiones: los profesionales de enfermería, a pesar de la sobrecarga emocional a los que están expuestos, mantienen un compromiso con el cuidado de la salud de los niños; sin embargo, hay la necesidad de soporte emocional para ayudarles, porque existe una tendencia al agotamiento emocional, el desánimo y el fracaso. Subrayamos la importancia de la formación multidisciplinar y permanente para estos profesionales y la importancia de la prevención y promoción de la salud laboral.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Avanci BS, Carolindo FM, Góes FGB, Cruz NNP. Cuidados paliativos à criança oncológica na situação do viver/morrer: a ótica do cuidar em enfermagem. Esc. Anna Nery. 2009;13(4):708-16.

  2. Vega-Vega P, González-Rodríguez R, Palma-Torres C, Ahumada-Jarufe E, Mandiola- Bonilla J, Oyarzún-Díaz C et al. Develando el significado del proceso de duelo en enfermeras(os) pediátricas(os) que se enfrentan a la muerte de un paciente a causa del cáncer. Aquichán. 2013;13(1):81-91.

  3. Gargiulo CA, Melo MCSC, Salimena AMO, Bara VMF, Souza ÍEO. Vivenciando o cotidiano do cuidado na percepção de enfermeiras oncológicas. Texto contexto - enferm. 2007;16(4):696-702.

  4. Sousa DM de, Soares EO, Costa KMS, Pacífico ALC, Parente ACM. A vivência da enfermeira no processo de morte e morrer dos pacientes oncológicos. Texto contexto - enferm. 2009;18(1):41-7.

  5. França JRFS, Costa SFG da, Lopes MEL, Nóbrega MML da, França ISX de. The importance of communication in pediatric oncology palliative care: focus on Humanistic Nursing Theory. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2013;21(3):780-6.

  6. Costa TF da, Ceolim MF. A enfermagem nos cuidados paliativos à criança e adolescente com câncer: revisão integrativa da literatura. Rev. Gaúcha Enferm. 2010;31(4):776-84.

  7. Araújo MMT de, Silva MJP da. A comunicação com o paciente em cuidados paliativos: valorizando a alegria e o otimismo. Rev. esc. enferm. USP. 2007;41(4):668-74.

  8. Amador DD, Gomes IP, Coutinho SED, Costa TNA, Collet N. Concepção dos enfermeiros acerca da capacitação no cuidado à criança com câncer. Texto contexto - enferm. 2011;20(1):94-101.

  9. Silva MM da, Moreira MC, Leite JL, Erdmann AL. Nursing work at night in palliative oncology care. Rev Latino-Am Enfermagem. 2013;21(3):773-9.

  10. Minayo MCS. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 9ª ed. São Paulo: Hucitec; 2006.

  11. Fontanella BJB, Ricas J, Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública. 2008;24(1):17-27.

  12. Pope C, Mays N, organizadores. 3ª ed. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. Porto Alegre: Artmed; 2009.

  13. Campos CJG. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Rev. bras. enferm. 2004;57(5):611-4.

  14. Souza LF de, Misko MD, Silva L, Poles K, Santos MR dos, Bousso RS. Morte digna da criança: percepção de enfermeiros de uma unidade de oncologia. Rev. esc. enferm. 2013;47(1):30-7.

  15. Peterson AA, Carvalho EC de. Comunicação terapêutica na Enfermagem: dificuldades para o cuidar de idosos com câncer. Rev. bras. enferm. 2011;64(4):692- 7.

  16. Fernandes PV, Iglesias A, Avellar LZ. O técnico de enfermagem diante da morte: concepções de morte para técnicos de enfermagem em oncologia e suas implicações na rotina de trabalho e na vida cotidiana. Psicologia: teoria e prática. 2009;11(1):142- 152.

  17. Fontes CAS, Alvim NAT. Human relations in nursing care towards cancer patients submitted to antineoplastic chemotherapy. Acta paul. enferm. 2008;21(1):77-83.

  18. Steffen BC, Castoldi L. Sobrevivendo à tempestade: a influência do tratamento oncológico de um filho na dinâmica conjugal. Psicologia: Ciência e Profissão. 2006;26(3):406-25.

  19. Kohlsdorf M, Costa Junior AL. Impacto psicossocial do câncer pediátrico para pais: revisão da literatura. Paidéia. 2012;22(51):119-129.

  20. Mutti CF, Padoin SMM, Paula CC de. Espacialidade do ser-profissional-deenfermagem no mundo do cuidado à criança que tem câncer. Esc. Anna Nery. 2012;16(3):493-99.

  21. Lunardi Filho WD, Sulzbach RC, Nunes AC, Lunardi VL. Percepções e condutas dos profissionais de enfermagem frente ao processo de morte e morrer. Texto & Contexto Enferm. 2001;10(3):60-8.

  22. Ferreira NMLA. A difícil convivência com o câncer: um estudo das emoções na enfermagem oncológica. Rev. esc. enferm. USP. 1996;30(2):229-53.

  23. Monteiro ACM, Rodrigues BMRD, Pacheco STA. O enfermeiro e o cuidar da criança com câncer sem possibilidade de cura atual. Esc. Anna Nery. 2012;16(4):741-6.

  24. Jodas DA, Haddad MCL. Síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem de um pronto socorro de hospital universitário. Acta paul. enferm. 2009;22(2):192-7.

  25. Silva Marcelle Miranda da, Moreira Marléa Chagas, Leite Joséte Luzia, Erdmann Alacoque Lorenzini. Análise do cuidado de enfermagem e da participação dos familiares na atenção paliativa oncológica. Texto contexto - enferm. 2012;21(3):658-66.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2014;30

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...