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Revista Cubana de Salud Pública

ISSN 1561-3127 (Digital)
ISSN 0864-3466 (Impreso)
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2017, Número 2

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Revista Cubana de Salud Pública 2017; 43 (2)


La violencia intrafamiliar y los procesos notificatorios bajo la óptica del profesional de salud pública

Saliba GCA, Wakayama B, Moreira AR, Mendes PA, Isper GAJ
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Español
Referencias bibliográficas: 28
Paginas: 204-213
Archivo PDF: 101.02 Kb.


PALABRAS CLAVE

violencia, salud pública, epidemiologia.

RESUMEN

Objetivo: Evaluar la percepción y el conocimiento de los profesionales del área de la salud sobre la violencia intrafamiliar y el proceso de notificación obligatoria.
Métodos: Estudio exploratorio transversal, cuantitativo y cualitativo, con 84 profesionales de la salud y del servicio público de dos municipios del estado de São Paulo, Brasil. Para la colecta de datos se utilizó una encuesta con preguntas abiertas y cerradas. Para El análisis estadístico de las variables cuantitativas. se utilizó el test Chi-Cuadrado de Pearson.
Resultados: Se verificó que el 53,57 % de los entrevistados ya habían asistido algún tipo de violencia en su puesto de trabajo, siendo las principales víctimas los niños, mujeres y adultos ancianos. Cuando se les preguntó si deberían hacer algo respecto en los casos de violencia, el 78,31 % contesto que sí, sin embargo, cuando se les preguntó qué podrían hacer, el 31 % no supo contestar y solo el 7 % mencionó la notificación. Se encontraron asociaciones significativas entre el tiempo de trabajo en el servicio público y las siguientes variables: conocimiento de la legislación en casos de violencia (p= 0,0083), el acto notificatorio (p= 0,0356) y la ficha de notificación obligatoria (p= 0,0030).
Conclusión: Los profesionales de salud tienen dificultades para diagnosticar los casos de violencia y en la ejecución de las atribuciones necesarias para el manejo de tales problemas, como la notificación obligatoria.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

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