medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Estomatología

ISSN 1561-297X (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2018, Número 3

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cubana Estomatol 2018; 55 (3)


Concentraciones de cortisol salival de ancianos institucionalizados y no institucionalizados

Adas ST, Bernardes MAC, Adas SMS, Adas SN
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 27
Paginas: 1-12
Archivo PDF: 131.56 Kb.


PALABRAS CLAVE

ancianos, institución de larga permanencia para ancianos, salud bucal, hidrocortisona, envejecimiento.

RESUMEN

Introducción: debido a las limitaciones inherentes del proceso de envejecimiento, la institucionalización es una realidad, lo que puede generar impacto en la salud física y psicológica del adulto mayor.
Objetivo: determinar las concentraciones de cortisol salival de ancianos institucionalizados y no institucionalizados, y verificar variables como salud bucal y dependencia física.
Métodos: estudio transversal, descriptivo y analítico, en el cual la muestra estuvo compuesta por 80 individuos, de estos 45 eran institucionalizados y 35 no institucionalizados. Se realizó examen clínico bucal para evaluar el uso y necesidad de prótesis en los arcos superior e inferior. También se realizó recolecta salivar, para análisis de la concentración de cortisol, marcador biológico del nivel de estrés.
Resultados: la mayoría de los ancianos se presentaron desdentados totales, para el 84,44 % en el grupo institucionalizado y 71,43 % en el grupo no institucionalizado. Los ancianos institucionalizados presentaron menor índice de uso de prótesis, en comparación con el grupo de ancianos no institucionalizados (p= 0,0013). El análisis de las concentraciones de cortisol salival demostró diferencias significativas entre los grupos, con tasas más elevadas en el grupo institucionalizado (p= 0,0397). Mayores concentraciones de cortisol salivar fueron encontradas en individuos que poseían necesidades protésicas, con diferencia estadísticamente significante (p= 0,0454).
Conclusiones: ancianos institucionalizados presentan elevadas concentraciones de cortisol salival, mayor necesidad de uso de prótesis y se presentan más dependientes, al ser comparados con el grupo no institucionalizado.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. World Health Organization. Active ageing: a policy framework. Geneva: WHO; 2002.

  2. Rovida TAS, Peruchini LFD, Moimaz SAS, Garbin CAS. O conceito de saúde geral e bucal na visão dos cuidadores de idosos. Odontol Clín Cient. 2013;12(1):43-6.

  3. Cordeiro LM, Paulino JL, Bessa MEP, Borges CL, Leite SFP. Qualidade de vida do idoso fragilizado e institucionalizado. Acta Paul Enferm. 2015;28(4):361-6.

  4. Güts JFS, Jacob MHVM, Santos AMPV, Arossi GA, Béria JU. Perfil sociodemográfico, aspectos familiares, percepção de saúde, capacidade funcional e depressão em idosos institucionalizados no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2017;20(2):175-85.

  5. Moraes BB. Sintomas da depressão associada ao abandono em idosos institucionalizados nos municípios de Firminópolis e São Luís de Montes Belos- Goiás. Revista Faculdade Montes Belos (FMB). 2016;9(2):106-24.

  6. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE; 2013.

  7. Silva AMB, Enumo SRF. Estresse em um fio de cabelo: revisão sistemática sobre cortisol capilar. Aval Psicol. 2014;13(2):203-11.

  8. Lazarus RS, DeLongis A. Psychological stress and coping in aging. Am Psychol. 1983;38(3):245-54.

  9. Saraiva LHG, Machado JP, Lelis WB, Lacerda DG. Mecanismos de resposta ao estresse crônico -revisão de literatura. Revista Científica Univiçosa. 2015;7(1):525-31.

  10. Agostinho ACGM, Campos ML, Silveira JLGC. Edentulismo, uso de prótese e autopercepção de saúde bucal entre idosos. Rev Odontol UNESP. 2015;44(2):74-9.

  11. González RRM, Ventura HMI, Valdivié PJR, Serrano ACR. Sonríe con salud. Rev Cubana Estomatol [Internet]. 2014 Sep [citado 2017 Jul 07];51(3):250-58. Disponible en: http://scieloprueba.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 75072014000300002&lng=es .

  12. Organização Mundial da Saúde (OMS). Levantamentos básicos em saúde bucal. 4th ed. São Paulo: Santos; 1999.

  13. Lima DP, Diniz DG, Moimaz SAS, Sumida DH, Okamoto AC. Saliva: reflection of the body. Int J Infect Dis. 2010;14(3):e184-8.

  14. Pinheiro IM, Ribeiro NMS, Pinto ACS, Sousa DBS, Fonseca EP, Ferraz DD. Correlação do índice de Barthel modificado com a classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. Cad Pós Grad Distúrb Desenvolv. 2013;13(1):39-46.

  15. Baumgartner W, Schimmel M, Müller F. Oral health and dental care of elderly adults dependent on care. Swiss Dent. J 2015;125(4):417-26.

  16. Gil-Montoya JA, Mello ALF, Barrios R, Gonzalez-Moles MA, Bravo M. Oral health in the elderly patient and its impact on general well-being: a nonsystematic review. Clin Interv Aging. 2015;10:461-7.

  17. Kurihara E, Neves VJ, Kitayama VS, Endo MS, Terada RSS, Marcondes FK. Relationship between oral health and psychological factors in institutionalized and non-institutionalized elderly individuals. RGO. 2013;61(2):177-86.

  18. Lini EV, Portella MR, Doring M. Fatores associados à institucionalização de idosos: estudo caso-controle. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016;19(6):1004-14.

  19. Organização Panamericana de Saúde (OPAS). Envejecimento en las Américas: proyecciones para el siglo XXI. 1998 [13 de agosto de 2016]. Disponível em: http://www.census.gov/ipc/prod/ageams.pdf

  20. Ferreira LL, Cochito TC, Caíres F, Marcondes LP, Saad PCB. Perfil sócio demográfico de idosos institucionalizados com e sem doença de Alzheimer. J Health Sci Inst. 2014;32(3):290-3.

  21. Zagonel AD, Costa AEK, Pissaia LF, Moreschi C. As percepções sociais frente à implantação de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos em um município do Vale do Taquari/RS, Brasil. Scientia Plena. 2017;13(2):1-7.

  22. Melo LA, Sousa MM, Medeiros AKB, Carreiro AFP, Lima KC. Fatores associados à autopercepção negativa da saúde bucal em idosos institucionalizados. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(11):3339-46.

  23. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 2010: condições de saúde bucal da população brasileira 2010: resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

  24. Moimaz SAS, Garbin CAS, Silva MM, Joaquim RC, Saliba NA. Projeto "Sempre Sorrindo": 10 anos de atenção ao idoso institucionalizado. Rev Bras Pesqu Saúde. 2011;13(1):46-51.

  25. Van der Putten GJ, de Baat C, De Visschere L, Schols J. Poor oral health, a potential new geriatric syndrome. Gerodontology. 2014;31(Suppl 1):17-24.

  26. Teixeira MFN, Martins AB, Celeste RK, Hugo FN, Hilgert JB. Associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal em idosos. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(1):220-33.

  27. Camelo LV, Giatti L, Barreto SM. Qualidade de vida relacionada à saúde em idosos residentes em região de alta vulnerabilidade para saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev Bras Epidemiol. 2016;19(2):280-93.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cubana Estomatol. 2018;55

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...