medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2017, Número 1

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cuba Enf 2017; 33 (1)


Ventajas del uso de la hamaca: aportes de la enfermería para la vida

Ramos RL, Silva PS, Bastos L, Almeida FNM
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 24
Paginas: 138-148
Archivo PDF: 96.47 Kb.


PALABRAS CLAVE

cuidados de enfermería, úlcera por presión, prevención primaria, hamaca.

RESUMEN

Introducción: la hamaca es una cama de origen indígena, usada principalmente por la población de regiones de la Amazonia y Nordeste del Brasil, para recostarse, reposar y dormir. Su uso con enfermos en casa (personas encamadas) ha demostrado potencialidades.
Objetivo: describir el uso de la hamaca y sus ventajas para la salud.
Métodos: estudio cualitativo con 66 participantes que habitualmente duermen en la cama y en la hamaca. La producción de datos fue realizada en dos etapas: a través de imágenes fotográficas e interrogatorio. En el análisis de datos se utilizó la estadística descriptiva y el análisis discursivo y semiótico de imágenes fijas.
Resultados: la hamaca es preferida en relación a la cama para dormir en noches de calor, fuera de casa, solo y para descansar. La lateralización del cuerpo en reposo no difiere a la de la cama.
Conclusión: el uso de la hamaca para reposar o dormir demostró tener ventajas en relación a la cama, por proporcionar apoyos anatómicos, ser más fresca y confortable.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Pacobahyba FC, Carneiro FM. O papel do IPHAN na defesa do patrimônio cultural: as redes de dormir no contexto brasileiro. Conex. Ci. eTecnol Fortaleza/CE. 2013 [cited 2015 Apr 16];7(3):53-60. Available from: http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/605

  2. Teixeira MAD. A morte e o culto aos mortos nas tradições populares de Rondônia. Saber científico, Porto Velho. 2009 [cited 2015 Apr 10];2(2):1-36. Available from: http://revista.saolucas.edu.br/index.php/resc/article/view/128/pdf401

  3. Junqueira C, Vitti VT. O Kwaryp kamaiurá na aldeia de Ipavu. Estud. av. 2009 [cited 2015 Apr 10];23(65):133-48. Available from: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142009000100010

  4. Köpf J, Baldinger AS. Die welt der hängematte. Eigenverlag, Füssen: Jobek; 2005.

  5. Brandão AF. Diálogos das Grandezas do Brasil. Salvador: Progresso; 1956 [cited 2015 Mar 10]:1-78. Available from: http://www.culturatura.com.br/obras/Di %C3 %A1logos %20das %20grandezas %20do %20Brasil.pdf

  6. Cascudo LC. Rede de dormir: uma pesquisa etnográfica. 2th ed. São Paulo: Global; 2003.

  7. Rodrighes AD'I. Esboço de uma introdução ao estudo da língua Tupí. Revista Brasileira de Linguística Antropológica. 2011 [cited 2015 Jan 10];3(1):31-44. Available from: http://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/8849/6651

  8. Macedo FMOCP, Carneiro FM. O papel do IPHAN na defesa do patrimônio cultural: as redes de dormir no contexto brasileiro. Conex. Ci. e Tecnol. Fortaleza/CE. 2013 [cited 2015 Jan 8];7(3):53-60. Available from: http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/605/382

  9. Bayer L, Constantinescu I, PerrigS, Vienne J, Vidal PP, Mühlethaler M, et al. Rocking synchronizes brain waves during a short nap. Current Biology. 2011 [cited 2012 Oct 12];21(12):461-2. Available from: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0960982211005392

  10. Ponte KMA, Silva LF. Cuidados de enfermagem a mulheres com infarto do miocárdio: promoção do conforto sociocultural pela pesquisa-cuidado. Revenferm UERJ. 2014 [cited 2015 Apr 06];22(6):808-14. Available from: http://www.facenf.uerj.br/v22n6/v22n6a14.pdf

  11. Bezerra IFD, Torres VB, Lopes JM, Baroni MP, Pereira SA. Assessment of the influence of the hammock on neuromotor development in nursing full-term infants.Journal of Human Growth and Development. 2014 [cited 2015 Mar 05];24(1):106-11. Available from: http://www.revistas.usp.br/jhgd/article/viewFile/76137/79899

  12. Brasil EGM, Queiroz MVO, Magalhães SS. Intervenções educativas em unidade neonatal e seguimento ambulatorial: contribuições para o cuidado clínico de enfermagem. Rev enferm UFPE on line [Internet]. 2015 fev [cited 2015 Apr 05];9(Suppl. 2):1007-14. Available from: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/5613

  13. Coriolano MWL, Lima MM, Sette GCS, Sarinho ESC, Lima LS. Repercussão de uma intervenção educativa com agentes comunitários de saúde nas condições ambientais de domicílios de crianças asmáticas. J Bras Pneumol. 2011 [cited 2015 Mar 08];37(3):317-25. Available from: http://dx.doi.org/10.1590/S1806- 37132011000300007

  14. Sae SW, Wipke TDD, Williams DA. Elevated sacral skin temperature: a risk factor for pressure ulcer development in hospitalized neurologically impaired Thai patients. Appliad Nursing Research. 2005 [cited 2014 Sept 14];18(1):29-35. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15812733

  15. Rogenski NMB. Úlceras por Pressão: Definição, Fatores de Risco, Epidemiologia e Classificação. In: Blanes L, Ferreira LM. Prevenção e Tratamento de Úlcera por Pressão. São Paulo: Atheneu; 2014. p. 1-11.

  16. Laizzo PA. Temperature modulation of pressure ulcer formation: using a swine model. WOUNDS. 2004 [cited 2014 Sept 14];16(11):336-43. Available from: http://www.woundsresearch.com/article/3307

  17. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 8th ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013.

  18. Smeltzer CS, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13th ed. Vol 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015.

  19. Taylor C, Lillis C, Lemone P. Fundamentos de Enfermagem: A arte e a Ciência do Cuidado de Enfermagem. 7th ed. Trad por Regina Machado Garcez, Ana Thorell. Porto Alegre: Artmed; 2014.

  20. Kolcaba K. Comfort the oryand practice: a vision for holistic health care and research. New York, Springer publishing; 2003.

  21. Ferreira ABH, 1910 - 1989. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. Curitiba: Positivo; 2014.

  22. Penn G. Análise semiótica de imagens paradas. In. Bauer MW. Analise de conteúdo clássica: uma revisão. In Bauer MW e Gaskell G (org). Pesquisa qualitativa com texto: imagem e som: um manual prático. 11h ed. Trad Pedrinho AG. Petrópolis, RJ: Vozes; 2013.

  23. Saldy Y, Mayumi O, Yoshie S, Misako D, Terumi I, Sulaiman R, et al. Microclimate and development of pressure ulcers and superficial skin changes. Int Wound J. 2015 [cited 2016 Jan 08];12(1):40-6. Available from: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/iwj.12048/epdf

  24. Serpa LF, Santos VCG, Paranhos WY. Escalas de Avaliação de Risco para o Desenvolvimento de Úlceras por Pressão. In: Blanes L, Ferreira LM. Prevenção e Tratamento de Úlcera por Pressão. São Paulo: Atheneu, 2014. p. 13-26.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2017;33

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...