medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2018, Número 1

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cuba Enf 2018; 34 (1)


Percepciones de las mujeres con papanicolaou anormal acerca de la protección del sistema de salud

Franco de CV, Pereira CKN, Lunardi FWD, Maria VBB, da Silva VJ
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 19
Paginas: 14-25
Archivo PDF: 204.57 Kb.


PALABRAS CLAVE

neoplasias del cuello uterino, satisfacción del paciente, continuidad de la atención al paciente, enfermería.

RESUMEN

Introducción: el cáncer de cuello uterino es el cuarto cáncer más común entre las mujeres, las políticas y los programas de salud pretenden prevenir este tipo de cáncer, con acciones dirigidas a la promoción de la salud y prevención de enfermedades, tales como la adhesión de las mujeres a la vacuna, la detección precoz, mediante la realización de la prueba de Papanicolaou, y el énfasis en cuanto a la continuidad de la atención.
Objetivo: conocer la percepción de las mujeres con frotis de Papanicolaou anormales sobre la protección del sistema público de salud a sus necesidades.
Métodos: investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva, desarrollada a través de entrevistas a 46 mujeres con frotis de Papanicolaou anormales entre enero de 2010 a julio de 2011. Se realizó el análisis temático, donde los resultados se dividieron en dos categorías.
Resultados: aspectos profesionales involucrados en el control del cáncer cervico uterino relacionado con la satisfacción en el servicio y con las orientaciones, y aspectos organizacionales de la prevención en el control del cáncer del cuello uterino en referencia al acceso a los servicios.
Conclusiones: la protección para las mujeres está vinculada a la relación con los profesionales de la salud y el acceso a servicios de salud. La satisfacción se considera como la resolución del sistema. A pesar de reportar satisfacción, las mujeres informaron dificultades para la prevención, el tratamiento y el control de su problema.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Instituto Nacional do Câncer. Brasil. Estimativa 2014. Incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer; 2014.

  2. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Conhecendo o Programa Viva Mulher; Programa Nacional de Controle de Câncer do Colo do Útero e Mama. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2001.

  3. Brasil. Instituto Nacional do Câncer. Programa nacional de controle do câncer de colo do útero. 2011 [citado 05 Set 2013]. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site%20/home/nobrasil/programa_nacional_controle_cancer_colo_utero/

  4. Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

  5. Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer; 2011.

  6. Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-geral do Programa Nacional de Imunizações. Informe Técnico sobre a Vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) na Atenção Básica. Ministério da Saúde; 2013.

  7. Osis MJD, Duarte GA, Sousa MH. Conhecimento e atitude de usuários do SUS sobre o HPV e as vacinas disponíveis no Brasil. Rev. Saúde Públ. 2014;48(1):123-33.

  8. Silva SR, Silveira CF, Gregório CCM. Motivos alegados para a não realização do exame de papanicolaou segundo mulheres em tratamento quimioterápico contra o câncer do colo uterino. REME, Rev Min Enferm. 201216(4):579-87.

  9. Maia AAA, Melo EH, Santos JCV, Carvalho LCR, Saborido TKAA. Câncer de colo de útero: organização e análise do cuidado em rede no município de Garanhuns-PE. JMPHC, J Manag Prim Health Care. 2011;2(2):30-5.

  10. Brasília. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Unidade Técnica de Gestão do Conhecimento e Comunicação da OPAS/OMS. A atenção à saúde coordenada pela APS: construindo as redes de atenção no SUS: contribuições para o debate. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2011.

  11. Brasília. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 4279 de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde Ministério da Saúde; 2010.

  12. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10a ed. São Paulo: Hucitec: 2007.

  13. Brito-Silva K, Bezerra AFB, Chaves LDP, Tanaka OY. Integralidade no cuidado ao câncer do colo do útero: avaliação do acesso. Rev. Saúde Públ. 2014;48(2):240-8.

  14. Soares MC, Mishima SM, Silva RC, Ribeiro CV, Meinckes SMK, Corrêa ACL. Câncer de colo uterino: atenção integral à mulher nos serviços de saúde. Rev. Gaúcha Enferm. 2011;32(3):502-8.

  15. Metelski FK, Winckler ST, Dalmolin BM. Ações de prevenção e tratamento da neoplasia maligna do colo do útero na estratégia de saúde da família. Ciênc Cuid Saúde. 2013;12(3):434-42.

  16. Araújo MMT, Silva MJP. Communication strategies used by health care professionals in providing palliative care to patients. Rev Esc Enferm. USP. 2012;46(3):626-32.

  17. Albuquerque ZBP, Tavares SBN, Manrique EJC, Silva e Souza AC, Neves HCC, Valadares JG, et al. Atendimento pelo SUS na percepção de mulheres com lesões de câncer cervicouterino em Goiânia-GO. Rev Eletr Enf. 2011;13(2):239-49.

  18. Corrêa ACP, Ferreira F, Cruz GSP, Pedrosa ICF. Acesso a serviços de saúde: olhar de usuários de uma unidade de saúde da família. Rev Gaúcha Enferm. 2011;32(3):451-7.

  19. Rosa RB, Pelegrini AHW, Lima MADS. Resolutividade da assistência e satisfação de usuários da Estratégia Saúde da Família. Rev Gaúcha Enferm. 2011;32(2):345-51.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2018;34

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...