medigraphic.com
ENGLISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Impreso)
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2019, Número 4

<< Anterior Siguiente >>

Rev Cuba Enf 2019; 35 (4)


Acompañamiento de personas con cáncer por enfermeros de la atención primaria

Andrade BT, Andrade RMN, Siqueira CBMB, Chianca da Silva FM, dos Santos OSH
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 17
Paginas: 1-17
Archivo PDF: 374.89 Kb.


PALABRAS CLAVE

Enfermería, neoplasias, atención primaria de salud.

RESUMEN

Introducción: El seguimiento de las personas con cáncer tiene el papel no solo de establecer la construcción y el fortalecimiento del vínculo entre el usuario, la familia y la unidad de salud, sino que también permite que el equipo pueda prestar una asistencia de calidad, priorizando las necesidades del individuo.
Objetivo: Comprender el proceso de seguimiento de personas con cáncer por enfermeros de la atención primaria.
Métodos: Se trata de un estudio descriptivo con uso del abordaje cualitativo, realizado con diez enfermeros de la estrategia salud de la familia de un municipio del nordeste de Brasil. Se realizaron entrevistas, cuyos testimonios fueron transcritos en su totalidad y analizados por medio de la técnica de análisis de contenido modalidad temática.
Resultados: Se verificó que el acompañamiento de personas con cáncer es hecho a través de las visitas domiciliarias, donde se realizan cuidados de acuerdo con las necesidades individuales. Sin embargo, ese cuidado demanda soporte de un equipo multiprofesional, así como la utilización de la red de atención a la salud.
Conclusión: Se desveló que los enfermeros necesitan apoyo y capacitación para el acompañamiento a los usuarios con cáncer.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Wakiuchi J, Marchi JA, Marcon SS, Vendas CA. Atuação da estratégia de saúde da família na perspectiva de usuários com câncer. Rev. Eletr. Enf. 2016 [acesso: 11/01/2018];18(4):01-9. Disponible en: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/04/832846/38612-186525-1-pb.pdf

  2. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Pró-onco. Estimativa 2018. Incidência de Câncer no Brasil. 2018. [acceso: 10/01/2018]; Disponible en: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-incidencia-de-cancer-no-brasil-2018.pdf

  3. Martins SR, Madruga AP. Assistência aos usuários com câncer em uma unidade básica de saúde da família. Rev. Enf. UFPE. 2014 [acesso: 16/02/2018];8(1):1672-7. Disponible en: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/13640/16496

  4. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 874, de 13 de maio de 2016. Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União; Seção 1. 2016 [acesso: 23/01/2018] Disponible en: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html

  5. Januário IS, Torquato IMB, Albuquerque AM, Gouveia BLA, Souza Neto VL, Silva BCO. Repercussão do diagnóstico de câncer em idosos no seio familiar. Revista cubana de enfermería. Rev Cubana Enferm. 2018 [acceso: 04/01/2018];34(1):01-14. Disponible en: http://revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/1315

  6. Minayo MCS. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista pesquisa qualitativa. 2017 [acceso: 09/01/2018];5(7):01-12. Disponible en: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4111455/mod_resource/content/1/Minayosaturacao.pdf

  7. Bardin L. Análise de conteúdo. 7ª Ed. São Paulo: edições 70; 2011.

  8. Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil. 2013 [acceso: 13/02/2018];150(112 Seção 1):56-62. Disponible en: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

  9. Kebian LVA, Acioli S. The home visit of nurses and community health agents of the family health strategy. Rev. Eletr. Enf. 2014 [acceso: 05/01/2018];16(1):161-9. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n6/en_0034-7167-reben-69-06-1124.pdf

  10. Silva IS, Arboit EL, Silveira MR, Cavalheiro ITF, Krause KMO, Menezes LP. Visita domiciliar: estratégia para a promoção da saúde de pacientes crônicos. Rev. Enf. 2016 [acceso: 07/01/2018];12(12):88-99. Disponible en: http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadeenfermagem/article/view/2422/2240

  11. Waidman MAP, Benedetti GMS, Oliveira WT, Sales CA. Relações de cuidado entre enfermeiros da atenção básica e cuidadores familiares de pessoas com câncer. Rev. Eletr. Enf. 2013 [acceso: 20/01/2018];15(2):391-99. Disponible en: https://www.fen.ufg.br/revista/v15/n2/pdf/v15n2a11.pdf

  12. Castro EAB, Leone DRR, Santos CM, Neta FCCG, Gonçalves JRL, Contim D, et al. Organização da atenção domiciliar com o Programa Melhor em Casa. Rev Gaúcha Enferm. 2018 [acceso: 12/02/2018];39:01-08. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v39/1983-1447-rgenf-39-01-e2016-0002.pdf

  13. Ribeiro R, Meneguin S. Dificuldades de cuidadores de pacientes em cuidados paliativos na estratégia da saúde da família. Texto Contexto Enferm. 2016 [acceso: 09/01/2018];25(1):01-7. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n1/0104-0707-tce-25-01-3360014.pdf

  14. Matos MR, Muniz RM, Viegas AC, Przylynski DS, Holz AW. Significado da atenção domiciliar e o momento vivido pelo paciente oncológico em cuidados paliativos. Rev. Eletr. Enf. 2016 [acceso: 11/01/2018];18(1):1-10. Disponible en: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/35061/22001

  15. Tesser CD. Núcleo de assistência à saúde da família, seus potenciais e entraves: uma interpretação a partir da atenção primária à saúde. Interface. 2017 [acceso: 17/02/2018];21(62):567-78. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/icse/v21n62/1807-5762-icse-1807-576220150939.pdf

  16. Reis ML, Medeiros M, Pacheco LR, Caixeta CC. Avaliação do trabalho multiprofissional do núcleo de apoio à saúde da família (NASF). Texto Contexto Enferm. 2016 [acceso: 22/01/2018];25(1):01-9. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n1/pt_0104-0707-tce-25-01-2810014.pdf 16. Moura RH, Luzio CA. O apoio institucional como uma das faces da função apoio no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF): para além das diretrizes. Interface. 2014 [acceso: 05/01/2018];18(1):957-70. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/icse/2014nahead/1807-5762-icse-1807-576220130333.pdf

  17. Paula SHB, Volochko A, Figueiredo R. Linha de cuidado de câncer de mama e de colo de útero: um estudo sobre referência e contrarreferência em cinco regiões de saúde de São Paulo, Brasil. Saúde Direit. Sex. Repr. 2016 [acceso: 02/02/2018];06:145-65. Disponible en: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ses-34272




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2019;35

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...