medigraphic.com
ISSN 1561-2961 (Print)

2021, Number 3

<< Back Next >>

Rev Cuba Enf 2021; 37 (3)

Social representations about choosing nursing based on the perspective of male students

de Barros SAP, de Santana SAO, Alves SR, de Oliveira PHJ, da Silva OEC, da Silva FI, Pereira SF

Language: Portugu?s
References: 29
Page: 1-21
PDF size: 699.04 Kb.


ABSTRACT

Introduction: Nursing is a profession practiced by both sexes, although historically the female sex has always been the predominant one. Currently, there is an increase in the number of men who stand out in the profession, despite the social imaginary that recognizes men as having less knowledge in the care process.
Objective: To analyze the social representations of professional nursing careers among male students majoring for a bachelor's degree.
Methods: Descriptive, exploratory and qualitative study carried out in a private higher education institution in the city of Recife, Pernambuco, Brazil. The population consisted of male students enrolled in the undergraduate Nursing course, between the first and tenth periods, in 2018. The sample consisted of 24 students who met the established criteria. A semistructured instrument was used, which contains three questions on the subject of study. The results were analyzed following content analysis, based on the theory of social representations.
Results: Nursing is understood as a science of care, but the students who choose the profession face challenges. They recognize the existence of a stereotypical and sexist vision that questions masculinity. This can influence the professional's behavior regarding the perception and appreciation of nursing.
Conclusion: It is essential to change the image of nursing, since the value of care should not focus on the gender of the professional. Visibility is necessary to deconstruct stereotypes and prejudices that may interfere with the care process.


REFERENCES

  1. Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro De Rio de Janeiro, 2010. 2015 [acceso: 12/06/2019]. Disponible en: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao.html

  2. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Pesquisa Inédita Traça Perfil Da Enfermagem; 2015 [acceso: 12/06/2019]. Disponible en: http://www.cofen.gov.br/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem_31258.html

  3. Silva A I, Rodrigues JD, Pires MA. O papel do enfermeiro na auditoria de enfermagem. Revista ciência e sociedade. 2016 [acceso: 12/12/2019];1(1):1-13. Disponible en: http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/cienciaesociedade/article/viewArticle/2070

  4. Souza LLD, Peres WS, Araújo DB. Problematizações De Gêneros No Campo Da Enfermagem: Diálogos Com Feminismos E A Teoria Queer. Revista nupem. 2015 [acceso: 12/12/2019];7(13):121-42. Disponible en: http://www.fecilcam.br/revista/index.php/nupem/article/view/690

  5. Cunha YFF, Sousa RR. Gênero e enfermagem: um ensaio sobre a inserção do homem no exercício da enfermagem. Rahis. 2016;13(3):140-9. DOI: https://doi.org/10.21450/rahis.v13i3.4264

  6. Macedo RM. Resistência e resignação: narrativas de gênero na escolha por Enfermagem e Pedagogia. Cadernos de Pesquisa. 2019;49(172):54-76. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/198053145992

  7. Grossi, MP. Identidade de gênero e sexualidade. 1998 [acceso: 12/11/2019]. Disponible en: http://cpu007782.ba.gov.br/sites/default/files/biblioteca/direitos-humanos/direitos-das-mulheres/artigostesesdissertacoes/questoes_de_genero/grossimiriam.pdf

  8. Moscovici S. Notes towards a description of social representations. European journal of social psychology. 1988;18(3);211-50. DOI: https://doi.org/10.1002/ejsp.2420180303

  9. Eccel CS, Saraiva LAS, De Pádua CA. Masculinidade, autoimagem e preconceito em representações sociais de homossexuais. Revista pensamento contemporâneo em administração. 2015 [acceso: 12/06/2019];9(1):1-15. DOI: http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v9i1.465

  10. Medeiros ABA, Enders BC, Lira ALBC. Teoria ambientalista de florence nightingale: uma análise crítica. Escola anna nery. 2015;19(3):518-24. DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150069

  11. Santos RM, Barros LMC, Santos SA, Santos WB, Costa LMC. La inserción masculina en la enfermería: ¿qué se ha escrito sobre esta cuestión? Revista de enfermería y humanidades. 2017;21(48):219-32. DOI: http://dx.doi.org/10.14198/cuid.2017.48.24 12. André M. O que é um estudo de caso qualitativo em educação?.Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade. 2013 [acceso: 12/06/2019];22(40):95-103. DOI: http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2013.v22.n40.p95-103

  12. Bardin, laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70; 1977. 14. Souza RV, Alves LC, Barra LLLB, Fernandes LM, De Oliveira SP, Da Fonseca VSM. Imagem do enfermeiro sob a ótica do acadêmico de enfermagem. Enfermagem em Foco, 2017 [acceso: 12/06/2019];8(1):47-51. Disponible en: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/763

  13. Araújo MAM, Araújo Assis MM, Alves do Nascimento MA, Bistafa Pereira MJ, Marques de Cerqueira E. Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da enfermagem. Revista brasileira de enfermagem. 2015 [acceso: 12/06/2019];68(2):333-8. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680221i

  14. Bastias F, Giménez I, Fabaro P, Ariza J, Caño-Nappa MJ. Social representations of nurses: differences between incoming and outgoing Nursing students. Investigación y educación en enfermeira. 2020;38(1):1-11. DOIn: https://doi.org/10.17533/udea.iee.v38n1e05

  15. Andrade CB, Monteiro MI. Professores (as) de enfermagem: gênero, trajetórias de trabalho e de formação. Pro-posições. Pro-posições. 2018;29(2):210-34. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0155

  16. Ashkenazi L, Riven IL, Romem P, Grinstein- Cohen O. Male nurses in Israel: Barriers, motivation, and how they are perceived by nursing students. Journal of Professional Nursing. 2017;33(2):162-9. DOI: https://doi.org/10.1016/j.profnurs.2016.08.001

  17. Hoffart N, McCoy TP, Lewallen LP, Thorpe S. Differences in gender-related profile characteristics, perceptions, and outcomes of accelerated second degree nursing students. Journal of Professional Nursing. 2019;35(2):93-100. DOI: https://doi.org/10.1016/j.profnurs.2018.10.003

  18. Ferreira MA. Teoria das representações sociais e contribuições para as pesquisas do cuidado em saúde e de enfermagem. Escola anna nery revista de enfermagem. 2016 [acceso: 12/06/2020];20(2):214-5. DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160028

  19. Molinier P, Iza ML. Subjetividade e materialidade do cuidado: ética, trabalho e projeto político. Artigos do CEIC, Revista Internacional de Pesquisa em Identidade Coletiva. 2016 [acceso: 12/06/2020];1(1):1-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1387/pceic.15319

  20. Costa KS. Homens na enfermagem: inserção, vivência e trajetória profissional [tese]. São Paulo: escola de enfermagem da universidade de São Paulo; 2016 [acceso: 12/06/2019]. Disponible en: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7140/tde-19052017-105839/en.php

  21. Almeida DB, Queirós PJP, Silva GTR, Laitano ADC, Almeida SS. Estereótipos sexistas na enfermagem portuguesa: um estudo histórico no período de 1935 a 1974. Esc anna nery. 2016;(2):228-35. DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160030

  22. Maurício LFS, Marcolan JF. The Male Being In Psychic Suffering In The Nursing Course. Journal of Nursing. Revista de Enfermagem UFPE. 2016;10(6):4845-53. DOI: https://doi.org/10.5205/reuol.8200-71830-3-SM.1006sup201617

  23. Moscovici S. La psychanalyse: son image et son public. Conforme impressão de 1961. Paris: puf; 1976.

  24. Silva Durval Veloso da. Ansiedade, estresse, depressão e uso de drogas entre trabalhadores de enfermagem no ambiente hospitalar [dissertação]. Universidade Federal de Uberlândia. 2017 [acceso: 12/06/2019]. Disponible en: http://200.19.146.153/handle/123456789/19105

  25. Liu HY, LI YL. Crossing the gender boundaries: The gender experiences of male nursing students in initial nursing clinical practice in Taiwan. Nurse Education Today. 2017;58(0):72-7. DOI: https://doi.org/10.1016/j.nedt.2017.08.006

  26. Tavares AF. Cultura avaliativa e representações sociais com novos significados para a universidade [dissertação]. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste; 2018 [acceso: 12/06/2019]. Disponible en: http://tede.unioeste.br/handle/tede/3804

  27. Kneodler TS, Paes GO, Porto FR, Nassar PRB, Oliveira AB. A enfermagem em tempos de guerra: propaganda política e valorização profissional (1942-1945). Reben. 2017;70(2):425-32. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0440

  28. Feliciano WLL, Lanza LB, Pinto VAB. As representações sociais dos usuários dos serviços de saúde sobre o homem na enfermagem. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. 2019:21(1):15-21. DOI: https://doi.org/10.23925/1984-4840.2019v21i1a4

  29. Fontes JS, Ojeda-López RN. Componentes de enfermagem associados ao gênero e sua relação com o desenvolvimento profissional. Revista de Enfermagem do Instituto Mexicano de Seguridade Social. 2017 [acceso: 12/06/2019];25(3):201-11. Disponible en: http://revistaenfermeria.imss.gob.mx/editorial/index.php/revista_enfermeria/article/view/120/402




2020     |     www.medigraphic.com