medigraphic.com
ISSN 1561-3127 (Electronic)
ISSN 0864-3466 (Print)

2022, Number 1

<< Back Next >>

Revista Cubana de Salud Pública 2022; 48 (1)

Social representations on '''Mais Médicos'' Program

Comes Y, Diaz BXP, Ramos MC, Pacheco SLM

Language: Spanish
References: 38
Page: 1-19
PDF size: 767.01 Kb.


ABSTRACT

Introduction: Primary health care in Brazil is considered a priority. In 2013, "Mais Médicos Program" was created, providing in-service training and expanding the number of doctors in the country. Cuban cooperation, managed by the Pan American Health Organization, sent the largest number of professionals.
Objective: Analyze the social representations of health counselors on "Mais Médicos Program", in municipalities in which doctors from Cuba cared to their population.
Methods: Descriptive cross-sectional case study approached with qualitative methodology. The sample was intentional. It was conducted a work with 58 semi-structured interviews and the analysis was carried out using the free software Iramuteq with the lexical analysis technique.
Results: Four groups of representations could be distinguished: on the functioning of the municipal health councils, on the representations of "Mais Médicos Program", on the care networks and on Brazilian and Cuban doctors. The study brings evidence of the application of a new model of care for counselors who objectified and anchored in the concept of nationality. The Cuban model incorporates characteristics of humanism, attributes that were not contained in the representations about local doctors.
Conclusions: The social representations on "Mais Médicos Program" allude to an action that improves the quality of services, however, the literature on basic care still shows some problems of access and transit through the network of the health system.


REFERENCES

  1. CNES - DATASUS, Secretaria de Atenção à Saúde. Ministério da Saúde de Brasil. Relatórios - tipo de estabelecimentos. Brasil: CNES- DATASUS; 2017 [acceso 17/09/2017]. Disponible en: Disponible en: http://cnes2.datasus.gov.br/Mod_Ind_Unidade.asp?VEstado=00

  2. Mendes EV. 25 anos do Sistema Único de Saúde: resultados e desafios. Estudos Avançados. 2013 [acceso 17/09/2017];27(78):27-34. Disponible en: Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

  3. Muldoon LK, Hogg WE, Levitt M. Primary care (PC) and primary health care (PHC): What is the difference? Can J Public Health. 2006 [acceso 05/02/2022];97(5):409-11. Disponible en: Disponible en: https://link.springer.com/article/10.1007/BF03405354

  4. Organización Mundial de la Salud. Atención Primaria de Salud. Informe de la Conferencia Internacional sobre Atención Primaria de Salud. Alma-Ata, URSS, 6-12 de septiembre de 1978. URSS: OMS; 1978 [acceso 17/06/2018] Disponible en: Disponible en: https://medicinaysociedad.files.wordpress.com/2011/06/declaracion-de-alma-ata.pdf

  5. Elorza ME, Moscoso Nebel S, Lago Fernando P. Delimitación conceptual de la atención primaria de salud. Rev Cub Sal Públ. 2017 [acceso 27/06/2018];43(3):1-17. Disponible en: Disponible en: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-34662017000300011&lng=es

  6. Starfield B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde; 2002 [acceso 17/09/2017]. p. 726. Disponible en: Disponible en: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000130805

  7. Brasil. Informação e Gestão da Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil; 2022 [acceso 05/02/2022]. Disponible en: Disponible en: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.xhtml

  8. De Almeida PF, Giovanella L, Nunan BA. Coordenação dos cuidados em saúde pela atenção primária à saúde e suas implicações para a satisfação dos usuários. Saúde em Debate. 2012 [acceso 17/09/2017];36(94):375-91. Disponible en: Disponible en: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/yhrdHc8vxt87QSMqc3XFwXC/?format=pdf&lang=pt

  9. Brasil. Programa Mais Médicos. Dois anos: Mais Saúde para os Brasileiros. Brasil: Ministério da Saúde; 2015 [acceso 05/02/2022]. 128 p. Disponible en: Disponible en: http://maismedicos.gov.br/images/PDF/Livro_2_Anos_Mais_Medicos_Ministerio_da_Saude_2015.pdf

  10. OMS. Global Health Workforce statistics database. Geneva: OMS; 2017 [acceso 05/02/2022]. Disponible en: Disponible en: https://www.who.int/data/gho/data/indicators/indicator-details/GHO/medical-doctors-(per-10-000-population)

  11. Conselho Nacional de Saúde. Ato em defensa de Mais Médicos para o povo. Brasil: Conselho Nacional de Saúde; 2013 [acceso 17/09/2017]. Disponible en: Disponible en: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2013/10out_07_ato_mais_medico_povo.html

  12. Oliveira JPA, Sanchez MN, Santos LMP. O Programa Mais Médicos: provimento de médicos em municípios brasileiros prioritários entre 2013 e 2014. Cien Saude Colet. 2016 [acceso 17/09/2017];21(9):2719-27. Disponible en: Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000902719&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

  13. Comes Y, Trindade JdS, Pessoa VM, Barreto ICdHC, Shimizu HE, Dewes D, et al. A implementação do Programa Mais Médicos e a integralidade nas práticas da Estratégia Saúde da Família. Cien Saude Colet. 2016 [acceso 17/09/2017];21(9):2729-38. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000902729&lang=pt

  14. Comes Y, Trindade JdS, Shimizu HE, Hamann EM, Bargioni F, Ramirez L, et al. Avaliação da satisfação dos usuários e da responsividade dos serviços em municípios inscritos no Programa Mais Médicos. Cien Saude Colet. 2016 [acceso 17/09/2017];21(9):2749-59. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232016000902749&script=sci_abstract&tlng=pt

  15. Deleuze G. Postdata sobre las sociedades de control. L'Autre Joumal Nº 1. Paris: Citaref; 1990. [acceso 17/09/2017]. p. 1. Disponible en: Disponible en: https://e-tcs.org/wp-content/uploads/2012/04/G-Deleuze-Postdata-sobre-las-sociedades-de-control.pdf

  16. Brasil, Presidência da República. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos; 1990. [acceso 17/09/2017]. Disponible en: Disponible en: http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.142-1990

  17. Rodriguez Salazar T. El debate de las representaciones sociales en la psicología social. Relaciones. 2003;XXIV(93):52-80.

  18. Jodelet D. La Representación Social: fenómenos, concepto y teoria. In: Moscovici S, editor. Psicología Social II. Barcelona: Paidós; 1986.

  19. Jodelet D. O movimento de retorno ao sujeito e a abordagem das representações sociais. Sociedade e Estado, Brasília, 2009;24(3):679-712.

  20. Spink MJP. O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Cad Saude Publica. 1993;9(3):300-8.

  21. Moscovici S. El Psicoanálisis, su imagen y su público. Buenos Aires: Ed. Huemul. (Colección Temas Básicos); 1979.

  22. De Castro Crusoé NM. A teoria das representações sociais em Moscovici e sua importância para a pesquisa em educação. APRENDER. Cad Filos e Pisc da Educ Vitória da Conqu. 2004 [acceso 17/09/2017];2(2):105-14. Disponible en: http://periodicos.uesb.br/index.php/aprender/article/viewFile/3792/pdf_121

  23. Comes Y, Díaz-Bermúdez XP, Pereira L, Oliveira F, Caballero González JE, Shimizu H et al. Humanismo en la práctica de médicos cooperantes cubanos en Brasil: narrativas de equipos de atención básica. Rev Panam Salud Pública. 2017 [acceso 17/09/2017];(2):1-7. Disponible en: http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/34585

  24. Valles Martínez MS. Técnicas Cualitativas de Investigación Social. Reflexión metodológica y práctica profesional. España: Síntesis; 1997.

  25. Oliveira DC, Teixeira, CMTV, Fischer FM, Amaral MA. Estudo das representações sociais através de duas metodologias de análise de dados Rev. enferm. UERJ. 2003 [acceso 17/09/2017];11(3):317-27. Disponible en: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-364798

  26. Camargo BV, Justo AM. IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicol. 2013 [acceso 17/09/2017];21(2):513-8. Disponible en: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v21n2/v21n2a16.pdf

  27. Nascimento ARA, Menandro PRM. Análise lexical e análise de conteúdo: uma proposta de utilização conjugada. Estud e Pesqui em Psicol. 2006;6(2):72-88.

  28. Shimizu HE, Pereira MF, Cardoso AJC, Bermudez XPCD. Representações sociais dos conselheiros municipais acerca do controle social em saúde no SUS. Cien Saude Colet. 2013 [acceso 17/09/2017];18(8):2275-84. Disponible en: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v18n8/11.pdf

  29. Grisotti M, Patrício ZM, Da Silva A. A participação de usuários, trabalhadores e conselheiros de saúde: um estudo qualitativo. Cien Saude Colet. 2010 [acceso 17/09/2017];15(3):831-40. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000300026&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

  30. Van Stralen ACS, Massote AW, Carvalho CL, Girardi SN. Percepção de médicos sobre fatores de atração e fixação em áreas remotas e desassistidas: rotas da escassez. Physis Rev Saúde Coletiva. 2017 [acceso 05/02/2022];27(1):147-72. Disponible en: http://www.redalyc.org/pdf/4008/400851663010.pdf

  31. Santos MAM, Souza EG, Cardoso JC. Avaliação da qualidade da estratégia saúde da família e do Programa Mais Médicos na área rural de Porto Velho, Rondônia. Gestão e Soc. 2016 [acceso 17/09/2017];10(26):1327. Disponible en: https://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/2089

  32. Da Costa Uchoa A, Leiros Souza E, Spinelli Souza AF, Gomes de Medeiros R, De Souza Peixoto DC, Rosendo da Silva RA, et al. Avaliação da satisfação do usuário do Programa de Saúde da Família na zona rural de dois pequenos municípios do Rio Grande do Norte. Physis Rev Saúde Coletiva. 2011;21(3):1061-76. DOI: 10.1590/S0103-73312011000300016

  33. Campos GWS, Pereira Júnior N. A Atenção Primária e o Programa Mais Médicos do Sistema Único de Saúde: conquistas e limites. Cien Saude Colet. 2016 [acceso 17/09/2017];21(9):2655-63. Disponible en: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000902655&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

  34. Barbani R, Junges JR, Dalla Noa CR, Asquidamini F. A produñáo científica sobre acesso no âmbito do Sistema Único de Saùde do Brasil. Avanços, limites e desafios. Saúde Soc. São Paulo. 2014 [acceso 17/09/2017];23(3):855-68. Disponible en: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/J8nkz4zZsnMnD6vwJkdFKpG/abstract/?lang=pt

  35. Oliveira AMC, Ianni AMZ, Dallari SG. Controle social no SUS: discurso, ação e reação. Cien Saude Colet. 2013;18(8):2329-38.

  36. Soratto J, Rigatto Witt R. Participação E Controle Social: Percepção dos trabalhadores da saúde da Familia. Texto e Context Enferm. 2013;22(1):89-96.

  37. Kemper ES, Mendonça AVM, De Sousa MF. Programa Mais Médicos: panorama da produção científica. Cien Saude Colet. 2016 [acceso 17/09/2017];21(9):2785-96. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000902785&lng=pt&tlng=pt

  38. Shimizu HE, Silva JR, De Moura LM, Bermúdez XPD, Odeh MM. A estrutura das representações sociais sobre saúde e doença entre membros de movimentos sociais. Cien Saude Colet. 2015 [acceso 17/09/2017];20(9):2899-910. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000902899&lng=pt&tlng=pt[/refs]




2020     |     www.medigraphic.com