medigraphic.com
ISSN 1561-2961 (Print)

2013, Number 3

Next >>

Rev Cuba Enf 2013; 29 (3)

Neonatal mortality in the state of Santa Catarina, Brazil

Del Castanhel MS, Cavalcanti SBIL, de Souza ML, Botelh LJ, Bonissoni SJC

Language: Spanish
References: 17
Page: 150-158
PDF size: 175.32 Kb.


ABSTRACT

Objective: Analyze the profile of neonatal mortality in the state of Santa Catarina, southern Brazil, from 2001 to 2011.
Methods: A descriptive study was conducted based on secondary data about neonatal mortality in the state of Santa Catarina obtained from the Mortality Information System of the Brazilian Ministry of Health. The variables examined about newborns were sex and birth weight, as reflected in death certificates (DC). The variables about mothers were age, education, pregnancy time and delivery type.
Results: There were 8 141 neonatal deaths during the study period. Mean neonatal mortality rate was 8.69 per thousand live births. Neonatal mortality in Santa Catarina decreased 20.74% in the decade under study, with the highest percentage in the early neonatal period (76.39%).
Conclusions: Most deaths were due to preventable causes which could have been dealt with through interventions aimed at improving prenatal care, such as access, quality, liaison with primary health care, and attention to deliveries and births. Data showed that there are still difficulties in the care of newborns. These are due to the absence of a pediatrician in the labor room, the reduced number of beds in the neonatal intensive care unit, especially the non-existence of clinical protocols, and the fact that pregnant women were not linked to maternal care centers.


REFERENCES

  1. Lansky S, França E, Leal MC. Mortalidade perinatal e evitabilidade: revisão de literatura. Rev Saúde Pública [serie en Internet]. 2002 [citado 2012 Mar 12];36(6):759-72. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v36n6/13534.pdf

  2. Nascimento RM, Leite AJM, Almeida NMGS, Almeida PC, Silva CF. Determinantes da mortalidade neonatal: estudo caso-controle em Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad Saúde Pública [serie en Internet]. 2012 mar [citado 2012 Mar 12];28(3):559-72. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n3/16.pdf

  3. Zanini RR, Moraes AB, Giugliani ERJ, Riboldi J. Determinantes contextuais da mortalidade neonatal no Rio Grande do Sul por dois modelos de análise Rev Saúde Pública [serie en Internet]. 2011 Feb [citado 2012 Mar 12];45(1):79-89. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v45n1/1549.pdf

  4. World Health Organization (WHO). World Health Statistics 2008. Geneva (SW): WHO; 2008.

  5. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas. Saúde da Criança e Aleitamento Materno, Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. Brasília: Ed. Ministério da Saúde; 2009.

  6. Carvalho PI, Pereira PMH, Frias PG, Vidal SA, Figueiroa JN. Fatores de risco para mortalidade neonatal em coorte hospitalar de nascidos vivos. Epidemiol Serv Saúde. 2007 jul-set;16(3):185-94. Doi: 10.5123/S1679-49742007000300005

  7. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ed. Ministério da Saúde; 2011.

  8. Rede Interagencial de Informações para Saúde (RIPSA). IDB - 2010, Santa Catarina [Internet]. 2011 [citado 2012 out 02]. Disponible en: http://www.sc.ripsa.org.br/php/level.php?lang=pt&component =91&item=7

  9. Lima EFA, Sousa AI, Primo CC. Mortalidade neonatal em Serra, Espírito Santo, 2001-2005. Rev Enferm UERJ [serie en Internet]. 2008 abr/jun [citado 2012 Mar 12];16(2):162-7. Disponible en: http://www.facenf.uerj.br/v16n2/v16n2a04.pdf

  10. Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SC). Informações em Saúde. Banco de Dados Tabnet, Mortalidade SIM [Internet]. 2011 [citado 2012 Set 27]. Disponible en: http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=262&Itemid=2

  11. Ortiz LP, Oushiro DA. Perfil da mortalidade neonatal no estado de São Paulo. São Paulo em Perspectiva. 2008 jan/jun;22(1):19-29.

  12. Serafin D. Mortalidade neonatal em Maringá - PR, 1997-2000 [tesis]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2002.

  13. Rocha R, Oliveira C, Silva DKF, Bonfim C. Mortalidade neonatal e evitabilidade: uma análise do perfil epidemiológico. Rev Enferm UERJ [serie en Internet]. 2011 jan/mar [citado 2012 Mar 12];19(1):114-20. Disponible en: http://www.facenf.uerj.br/v19n1/v19n1a19.pdf

  14. Barros FC, Victora CG, Vaughan JP. Causas de mortalidade perinatal em Pelotas, RS (Brasil): utilização de uma classificação simplificada. Rev Saúde Pública [serie en Internet]. 1987 [citado 2012 Mar 12];21(2):310-6. Disponible en: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v21n4/04.pdf

  15. Barreto JOM, Nery IS, Mendes YMMB. Mortalidade perinatal: uma análise com enfoque na evitabitabilidade. Cogitare Enferm. 2011 Jan/Mar;16(1):88-95.

  16. Kilsztajn S, Rossbach A, Carmo MSN, Sugahara GTL. Assistência pré-natal, baixo peso e prematuridade no Estado de São Paulo, 2000. Rev Saúde Pública [serie en Internet]. 2003 [citado 2012 Mar 12];37(3):303-10. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n3/15857.pdf

  17. Silva CF, Leite AJM, Almeida NMGS, Gondim RC. Fatores de risco para mortalidade infantil em município do Nordeste do Brasil: linkage entre bancos de dados de nascidos vivos e óbitos infantis -2000 a 2002. Rev Bras Epidemiol [serie en Internet]. 2006 [citado 2012 Mar 12];9(1):69-80. Disponíble en: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v9n1/04.pdf




2020     |     www.medigraphic.com