medigraphic.com
SPANISH

Revista Cubana de Salud Pública

ISSN 1561-3127 (Electronic)
ISSN 0864-3466 (Print)
  • Contents
  • View Archive
  • Information
    • General Information        
    • Directory
  • Publish
    • Instructions for authors        
  • medigraphic.com
    • Home
    • Journals index            
    • Register / Login
  • Mi perfil

2014, Number 4

<< Back Next >>

Revista Cubana de Salud Pública 2014; 40 (4)

Dealing with sexual education in the elementary schools located on the south of Brazil

Quaresma SD
Full text How to cite this article

Language: Spanish
References: 17
Page: 289-298
PDF size: 108.89 Kb.


Key words:

sexual education, schools, prevention.

ABSTRACT

Objective: to analyze dealing with sexual education in municipal public elementary schools located in Novo Hamburgo city in Brazil.
Methods: cross-sectional descriptive study with quantitative and qualitative methods using the semi-structured interview as data collection instrument. The interview was made from March to December 2012 in a non-probabilistic sample of 82 teachers from 56 municipal public schools in Novo Hamburgo. Collective subject analysis technique supported the analysis of interviews.
Results: the study revealed that the studied schools played a failed role in the implementation of sexual education as a cross-sectional topic. Most of the professors avoid talking about this topic and pass the responsibility on those professors who teach Sciences as a subject. The teaching staff stated the need of training and the poor methodological work in schools as the main obstacles to advance in the transversalization of sexual education.
Conclusions: sexual education is seen as a topic that may be addressed only if the students make questions about it, which places infants and adolescents in a vulnerable position to face problems such as early pregnancy and sexually transmitted diseases. It is urgent to go beyond and to adopt a teaching attitude effectively committed to education, prevention, inclusion, plurality and democratization in school in order to promote responsible and pleasant sexuality.


REFERENCES

  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de saúde do escolar. Rio de Janeiro: IBGE; 2009.

  2. Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo. Informes de Acompañamiento Municipal de los ODM. [citado 20 Jul 2010]. Disponible en: http://www.portalodm.com.br/relatorios/5-melhorar-a-saude-dasgestantes/ rs/novo-hamburgo

  3. Beck A. Por causa do controle rígido, Estado está no topo do ranking da AIDS. Jornal NH. Viernes, November 27, 2009; Saúde: 1. [citado 21 May 2012]. Disponível em: http://www.jornalnh.com.br/saude/230462/por-causa-do-controlerigido- estado-esta-no-topo-do-ranking-da-aids.html

  4. García M, Abramovay M, Silva LB. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO; 2004.

  5. Sasson E. Gravidez na adolescência: a cada 18 minutos, uma menina de 10 a 14 anos dá à luz uma criança, no Brasil. 2009 [citado 4 Jun 2013]. Disponível em: http://www.fantastico.globo.com/platb/ligadasmulheres/2009/09/02/gravidez-naadolescencia- a-cada-18-minutos-uma-menina-de-10-a-14-anos-da-a-luz-umacrianca- no-brasil/

  6. de More Farias Rejane, Ojeda Ocamo Carmen. Repercussões da gravidez em adolescentes de 10 a 14 anos em contexto de vulnerabilidade social. Psicol Reflex Crit. 2012;25(3):596-604.

  7. Ministério da Educação e Cultura, Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC; 1997.

  8. Nogueira C, Saavedra L, Costa C. (In)Visibilidade do gênero na sexualidade juvenil: propostas para uma nova concepção sobre a educação sexual e a prevenção de comportamentos sexuais de risco. Pro-Posições. 2008;19(2):59-79.

  9. Furlani J. Mulheres só fazem amor com homens? A educação sexual e os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. Pro-Posições. 2008;19(2):111-31.

  10. Sayão Y. Orientação sexual na escola: os territórios possíveis e necessários. En: Groppa A, editor. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e praticas. São Paulo: Summus; 1997. p. 107-18.

  11. Torres G. Normalizar: discurso, legislación y educación sexual. Iconos. Revista Ciencias Sociales. 2009;35:31-42.

  12. Quaresma da Silva DR. La producción de lo normal y lo anormal: un estudio sobre creencias de género y sexualidad. Subjetividad y Procesos Cognitivos. 2012;16(1):178-99. Revista Cubana de Salud Pública. 2014;40(4):289-298 http://scielo.sld.cu 298

  13. Lefêvre F, Lefêvre AMC. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: Educs; 2003.

  14. Quaresma da Silva DR, Sarmento DF, Fossatti P. Género y sexualidad: ¿Qué dicen las profesoras de Educación Infantil de Canoas, Brasil? Educat Pol Anal Arch. 2012;20(16):1-20.

  15. Rohden F. Gênero, sexualidade e raça/etnia: desafios transversais na formação do professor. Cad Pesq. 2009;39(136):157-74.

  16. Ministério da Saúde do Brasil/Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem homofobia. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

  17. Altmann H. Educação sexual em uma escola: da reprodução à prevenção. Cad Pesq. 2009;39(136):175-200.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Revista Cubana de Salud Pública. 2014;40