medigraphic.com
SPANISH

Revista Cubana de Enfermería

ISSN 1561-2961 (Print)
  • Contents
  • View Archive
  • Information
    • General Information        
    • Directory
  • Publish
    • Instructions for authors        
  • medigraphic.com
    • Home
    • Journals index            
    • Register / Login
  • Mi perfil

2017, Number 4

<< Back Next >>

Rev Cuba Enf 2017; 33 (4)

Epidemiology of the visceral leishmaniasis in children in the city of Montes Claros

Nogueira SPL, Fernandes PP, Soares OR, Guimarães TS S, Prates BK, Silva BTC
Full text How to cite this article

Language: Portugu?s
References: 22
Page: 709-721
PDF size: 256.78 Kb.


Key words:

child, epidemiology, visceral leishmaniasis, collective health.

ABSTRACT

Introduction: The visceral leishmaniasis is an infectious disease whose etiologic agent is a protozoan of the genus Leishmania. This is a serious public health problem with a prevalence of northeastern Brazil.
Objective: To identify the epidemiological profile of Visceral leishmaniasis cases in children in Montes Claros, Minas Gerais.
Methods: We realized a retrospective study of confirmed cases of visceral leishmaniasis in children aged 0 to 12 years, reported to Information System Diseases and Notifications in the period from 2009 to 2011.
Results: Were confirmed 37 cases of visceral leishmaniasis in children, which 51.36 % were female and children aged 1 to 4 years (54.05 %) were the most affected by the disease. It was found that the majority (94.59 %) of these children lived in urban areas. The main signs and symptoms shown in the cases were fever (100 %), splenomegaly (100 %), hepatomegaly (92 %) and pallor (92 %). Regarding cases’ evolution, 35 children (94.59 %) had cure and two (5.41 %) died.
Conclusion: The results contribute to the knowledge of the visceral leishmaniasi’s characteristics in the child population of Montes Claros, characterized as endemic area of this disease.


REFERENCES

  1. Organização Mundial da Saúde. Control of The Leishmaniases: report of a meeting of the WHO Expert Committee on the Control of Leishmaniases. Genebra: OMS; 2010 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/WHO_TRS_949_eng.pdf

  2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2009 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf

  3. Bastos TSA. Aspectos gerais da leishmaniose visceral [dissertação]. Goiânia (GO): Universidade Federal de Goiás, UFG; 2012 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/2 %C2 %BA_semin %C3 %A1rio_-_LEISHMANIOSE_CORRIGIDO.pdf

  4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2006 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral.pdf

  5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2010 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf

  6. Michalsky EM, Rocha MF, Lima ACR, França-Silva JC, Pires MQ, Oliveira FS, et al. Infectivity of seropositive dogs, showing different clinical forms of leishmaniasis, to Lutzomyia longipalpis phlebotomine sand flies. Vet Parasitol. 2007 [acesso 2012 Set 20];147(1-2):67-76. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17449184

  7. Werneck Gl. Forum: geographic spread and urbanization of visceral leishmaniasis in Brazil. Introduction. Cad Saúde Pública. 2008 [acesso 2012 Set 20];24(12):2937-40. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n12/23.pdf

  8. Prado PFP, Rocha MF, Sousa JF, Caldeira DI, Gustavo FP, Dias ES. Epidemiological aspects of human and canine visceral leishmaniasis in Montes Claros, State of Minas Gerais, Brazil, between 2007 and 2009. Rev Soc Bras Med Trop. 2011 [acesso 2012 Set 20];44(5):561-6. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v44n5/06.pdf

  9. Brasil. Ministério da Saúde. Leishmaniose visceral: recomendações clínicas para redução da letalidade. Brasília, 2011.

  10. Oliveira EN. Perfil epidemiológico da Leishmaniose Visceral no município de Paracatu-MG, no período de 2007 a 2010. Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais; 2011 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3103.pdf

  11. Rocha MF, Caldeira DI, Borges LO, Canela ACS, Souza AC, Marinho SSB, et al. Controle da Leishmaniose Visceral em Montes Claros-MG. In: Anais da 26ª Reunião de Pesquisa aplicada em Doença de Chagas. 14ª Reunião de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses. Uberaba; 2010. p. 62-5.

  12. Monteiro EM, Silva JCF, Costa RT, Costa DC, Barata RA, Paula EV, et al. Leishmaniose visceral: estudo de flebotomíneos e infecção canina em Montes Claros, Minas Gerais. Rev Soc Bras Med Trop. 2005 [acesso 2012 Set 9];38(2):147-52. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v38n2/23571.pdf

  13. Lima MB, Batista EAR. Epidemiologia da Leishmaniose Visceral humana em Fortaleza-CE. RBPS. 2009 [acesso 2012 Ago 19];22(1):16-23. Disponível em: http://ojs.unifor.br/index.php/RBPS/article/view/361/2244

  14. Braga ASC. Fatores associados à evolução clínica da Leishmaniose Visceral em crianças hospitalizadas em centro de referência de Belo Horizonte, 2001 a 2005. Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; 2007 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ECJS-7KLPUJ/alexandre_s_rgio_da_costa_braga.pdf?sequence=1

  15. Botelho ACA, Natal D. Primeira descrição epidemiológica da Leishmaniose Visceral em Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. Rev Soc Bras Med Trop. 2009 [acesso 2012 Mai 20];42(5):503-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v42n5/06.pdf

  16. Marzochi MCA, Fagundes A, Andrade MV, Souza MB, Madeira MF, Mouta-Confort E, et al. Visceral leishmaniasis in Rio de Janeiro, Brazil: eco-epidemiological aspects and control. Rev Soc Bras Med Trop [Internet]. 2009 [acesso 2012 Mai 20];42(5):570-80. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v42n5/17.pdf

  17. Furlan MBG. Epidemia de leishmaniose visceral no município de Campo Grande-MS, 2002 a 2006. Epidemiol Serv Saúde. 2010 [acesso 2012 Mai 20];19(1):15-24. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v19n1/v19n1a03.pdf

  18. Teles EJC. Perfil epidemiológico da leishmaniose visceral em Barcarena, um município minerário no estado do Pará, Brasil. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/ENSP/FioCruz, Rio de Janeiro; 2011 [acesso 2012 Mai 20]. Disponível em: http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=2592

  19. Borges BKA, Silva JA, Haddad JPA, Moreira EC, Magalhães DF, Ribeiro LML et al. Avaliação do nível de conhecimento e de atitudes preventivas da população sobre a leishmaniose visceral em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública. 2008 [acesso 2012 Jul 1];24(4):777-84. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n4/07.pdf

  20. Xavier-Gomes LM, Costa WB, Prado PF, Oliveira-Campos M, Leite MTS. Características clínicas e epidemiológicas da leishmaniose visceral em crianças internadas em um hospital universitário de referência no norte de Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2009 [acesso 2012 Jun 2];12(4):549-55. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v12n4/05.pdf

  21. Missawa NA, Borba JF. Leishmaniose visceral no município de Várzea Grande, Estado de Mato Grosso, no período de 1998 a 2007. Rev Soc Bras Med Trop. 2009 [acesso 2012 Mai 20];42(5):496-502. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v42n5/05.pdf

  22. Oliveira JM, Fernandes AC, Dorval MEC, Alves TP, Fernandes TD, Oshiro ET, et al. Mortalidade por leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Rev Soc Bras Med Trop. 2010 [acesso 2012 Mai 20];43(2):188-93. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v43n2/16.pdf




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Rev Cuba Enf. 2017;33