medigraphic.com
ENGLISH

Revista Colombiana de Bioética

  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2021, Número 2

<< Anterior Siguiente >>

Revista Colombiana de Bioética 2021; 16 (2)


La interseccionalidad de las vulnerabilidades infanto-juveniles en la atención en salud mental

Rosas CÂM, Lima MG, Rocha CT
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Portugués
Referencias bibliográficas: 58
Paginas:
Archivo PDF: 174.39 Kb.


PALABRAS CLAVE

acceso a los servicios de salud, barreras de acceso a los servicios de salud, atención a la salud mental, derecho a la salud, factores socioeconómicos, justicia social, sistema único de salud, bioética, interseccionalidad, adolescente, niño.

RESUMEN

Objetivo/Contexto: Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la interseccionalidad de las vulnerabilidades de los niños y adolescentes en situación de sufrimiento psicológico para una efectiva atención integral de la salud mental de la población infantojuvenil, buscando apoyo en la Bioética de Intervención, en vista de los principios de garantizar la equidad y la justicia social.
Metodología/Enfoque: Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, cualitativo, de revisión bibliográfica y documental, no sistemático en artículos científicos, legislaciones y documentos normativos sobre el tema de las vulnerabilidades presentes en el contexto de la atención a la salud mental infantojuvenil, con reflexión analítica de las categorías de emancipación y liberación de la Bioética de Intervención.
Resultados/Hallazgos: Se constató que la intersección del género, la raza, las desigualdades sociales, el estigma y los prejuicios relacionados con la locura, las barreras de acceso a los servicios de salud y el modelo biomédico de atención a la salud mental y las políticas sociales se convierten en limitaciones para garantizar una atención integral a la salud mental infantojuvenil. Estas diversas vulnerabilidades acaban acumulándose y produciendo sistemas de opresión y exclusión.
Discusión/Conclusiones: La interseccionalidad de las diferentes vulnerabilidades de los niños y adolescentes en sufrimiento psíquico, analizada por la Bioética de Intervención, permite una mejor comprensión de este fenómeno social. Se presenta como una posibilidad de discusión de estos conflictos morales, sociales y políticos, con el objetivo de señalar estrategias para fortalecer el protagonismo de esta población y sus familias, además de la responsabilidad de garantizar el acceso al derecho a la salud.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). 2017. “Nota contra os retrocessosda CGMAD/MS frente à política brasileira de saúde mental, de 11 dedezembro de 2017” [acesso 21 de mar 2021]. Disponível: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/posicionamentos-oficiais-abrasco/retrocessos-saude-mental-governo-temer/32436/

  2. Ayres, José Carlos Mesquita, Ângela Carvalho Freitas, Marco Antônio Silva dosSantos, Haraldo Cesar Saletti Filho e Ivan França Júnior. 2003. “Adolescência eaids: avaliação de uma experiência de educação preventiva entre pares.” Inferface- Comunicação, Saúde, Educação 7, no. 12:123-38. https://doi.org/10.1590/S1414-32832003000100009

  3. Bambirra, Natércia V, Liboa, Teresa Kleba. 2019. “Enegrecendo o feminismo; aopção descolonial e a interseccionalidade traçando outros horizontes teóricos.”Revista Ártemis XXVII, no. 1: 270-284. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.40162

  4. Biroli, Flávia e Luiz Felipe Miguel. 2015. “Gênero, raça, classe: opressões cruzadase convergências na reprodução das desigualdades.” Dossiê - Desigualdades eInterseccionalidades. Mediações 20, no. 2:27-55. https://doi.org/10.5433/2176-6665.2015v20n2p27

  5. Brasil. 1990. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto daCriança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União,Brasília, 16 jul. 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

  6. Brasil. 2001. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.Lei n.º 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e osdireitos das pessoas portadores de transtornos mentais e redireciona o modeloassistencial em saúde mental. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p.2, 9 abril 2001. Seção 1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm#:~:text=LEI%20No%2010.216%2C%20DE,Art

  7. Brasil. 2002. Ministério da Saúde. Portaria n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002.Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nasseguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos porordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional. DiárioOficial da União [internet]. Brasília, p.22. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0336_19_02_2002.html. 8. Brasil. 2005. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento deAções Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma política de saúde mentalinfanto-juvenil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamentode Ações Programáticas Estratégicas. - 2. ed. rev. - Brasília: Editorado Ministério da Saúde [internet]. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/Caminhos-para-uma-Politica-de-Sa--de-Mental-Infanto-Juvenil--2005-.pdf

  8. Brasil. 2011. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011.Instituiu a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtornomental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outrasdrogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial daUnião [internet]. Brasília, p.230/232. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

  9. Brasil. 2013. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamentode Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atençãoà Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações. Programáticas Estratégicas. - Brasília : Ministério da Saúde [internet]. 176 p. : il.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf

  10. Brasil. 2017a. Ministério da Saúde. Resolução n.º 32, de 14 de dezembro de 2017.Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p. 239, 14 dez http://www.lex.com.br/legis_27593248_RESOLUCAO_N_32_DE_14_DE_DEZEMBRO.aspx

  11. Brasil. 2017b. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 3588, de 21de dezembro de 2017. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p. 236-238.http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html

  12. Brzozowski, Fabíola Stolf e Sandra Noemi Cucurullo de Caponi. 2013. Medicalizaçãodos Desvios de Comportamento na Infância: Aspectos Positivos e Negativos.Psicologia: ciência e profissão;33 (1):208-221. https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000100016

  13. Carneiro, Suelaine. 2017. Mulheres Negras e Violência Doméstica: decodificandoos números. São Paulo: Geledés Instituto da Mulher Negra. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/e-BOOK-MULHERES-NEGRAS-e-VIOL%C3%8ANCIA-DOM%C3%89STICA-decodifancando-os-n%-C3%BAmeros-isbn.pdf

  14. Carneiro, Sueli. 2011. 2011. Enegrecer o Feminismo: a situação da mulher negrana américa latina a partir de uma perspectiva de gênero. https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/

  15. Cini, Ricardo de Amorim, Caroline Filla Rosaneli e Anor Sganzerla. 2017. Categorizaçãodos sujeitos em condição de vulnerabilidade: uma revisão na perspectivada bioética. Revista Iberoamericana de Bioética; 5:01-16. https://doi.org/10.14422/rib.i05.y2017.002

  16. Clement S, Schauman O, Graham T, Maggioni F, Evans-Lacko S, Bezborodovs N,et al. 2015. What is the impact of mental health-related stigma on help-seeking?A systematic review of quantitative and qualitative studies. PsychologicalMedicine; 45(1):11-27. https://doi.org/10.1017/S0033291714000129

  17. Conrad, Peter. 2007. The medicalization of society: On the transformation of humanconditions into treatable disorders. Baltimore: The John Hopkins University Press.

  18. Couto, Maria Cristina Ventura Couto e Pedro Gabriel Godinho Delgado. 2015.Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusãotardia, desafios atuais. Psicología. Clínica [internet]. 27(1):17 - 40. https://doi.org/10.1590/0103-56652015000100002

  19. Crenshaw, Kimberle. 1991. Mapping the margins: intersectionality, identity politics,and violence against women of color. Stanford Law Review. 43(6):1241-1299. https://doi.org/10.2307/1229039

  20. Cruz, Nelson Falcão de Oliveira Cruz, Renata Weber Gonçalves e Pedro Gabriel GodinhoDelgado. 2020. Retrocesso da reforma psiquiátrica: o desmonte da políticanacional de saúde mental brasileira de 2016 a 2019. Trabalho. Educação e Saúde[internet].18(3):e00285117. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00285

  21. Cunha, Thiago da Rocha e Volnei Garrafa. 2016. A Key Principle for GlobalBioethics? Cambridge Q Health Ethics. [internet]. 25:197-208. https://doi.org/10.1017/S096318011500050X

  22. Davis, Angela. 2016. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo.

  23. Desviat, Manuel. 2018. Coabitar a diferença: da reforma psiquiátrica à saúde mentalcoletiva. São Paulo: Zagodoni.

  24. Eloia, Sara Cordeiro, Eliany Nazaré Oliveira, Marcos Venícios de Oliveira Lopes,José Reginaldo Feijão Parente, Suzana Mara Cordeiro Eloi e Danyela dos SantosLima. 2018. Sobrecarga de cuidadores familiares de pessoas com transtornosmentais: análise dos serviços de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 23(9): 3001-3011. https://doi.org/10.1590/1413-81232018239.18252016

  25. Engel, Cíntia Liara. 2020. A violência contra a mulher. Instituto de PesquisaEconômica Aplicada (IPEA). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ministérioda Economia. Brasília. https://www.ipea.gov.br/retrato/pdf/190215_tema_d_a_violenca_contra_mulher.pdf

  26. Farias, Clarisse de Azambuja, Pedrita Oliveira Conde Lima, Lidiane Aguiar Ferreira,Ana Laura Sica Cruzeiro e Luciana de Avila Quevedo. 2014. Sobrecargaem cuidadores de usuários de um centro de atenção psicossocial infanto-juvenilno sul do Brasil. Ciência & Saúde Coleta. 19(12):4819-4827. https://doi.org/10.1590/1413-812320141912.19182013

  27. França, Viviane Helen de, Celina Maria Modena e Ulisses Eugênio Cavalcanti Confalonieri.2016. Visão multiprofissional sobre as principais barreiras na coberturae no acesso universal à saúde em territórios de extrema pobreza: contribuiçõesda enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 24:e2795. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1042.2688

  28. Freire, Paulo. 2013. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.47ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

  29. Gama, Carlos Alberto Pegodo da, Rosana Teresa Onocko Campos e Ana LuizaFerrer. 2014. Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento.Rev. Latinoam. Psicopat. Fund. 17(1):69-84.https://doi.org/10.1590/S1415-47142014000100006

  30. Garrafa, Volnei e Camilo Manchola-Castillo. 2017. Releitura crítica (social e política)do princípio da justiça em bioética. Dir. Gar. Fund.18(3): 11-30. file:///D:/NAYIBE%202/Downloads/1145-Texto%20do%20artigo-3571-1-10-20180302.pdf

  31. Garrafa, Volnei e Thiago da Cunha Rocha e Camilo Manchola-Castillo. 2018. Acessoaos Cuidados de Saúde-questão central na bioética brasileira. Cambridge QHealthc Ethics. 27:431-9. https://doi.org/10.1017/S0963180117000810

  32. Garrafa, Volnei. 2005. Inclusão social no contexto político da bioética. Revista Brasileirade Bioética [internet]. 1 (2):122-132. https://doi.org/10.26512/rbb.v1i2.8066

  33. Gomes, Tarcisa Bezerra e João Bosco Feitosa dos Santos. 2016. Dilemas e vicissitudesde famílias em situação de vulnerabilidade social no contexto da desinstitucionalizaçãopsiquiátrica. Physis Rev Saúde Coletiva. 26(1):271-87. https://doi.org/10.1590/S0103-73312016000100015

  34. Grzanka, Patrícia R. 2018. Intersectional Objetctivy. In: Grzanka PR. (Org). Intersectionality:a foundations and frontiers reader. New York: Westview Press[internet]. http://www2.kobe-u.ac.jp/~alexroni/pdf/zemi%20books/Intersectionality%20A%20Foundations%20and%20Frontiers%20Reader%20by%20Patrick%20R.%20Grzanka%20(Editor).pdf

  35. Jorge, Maria Salete Bessa e Maria Luciene Moreira Rolim Bezerra. 2004. Inclusãoe exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais.Texto Contexto Enferm. 13(4):551-8. https://doi.org/10.1590/S0104-0707200400040000724. Junges, José Roque, Rosangela Barbiani e Elma Lourdes Campos Pavone Zoboli.2018. Vulneração programática como categoria explicativa dos problemas éticosna atenção primária à saúde. Trabalho, Educação e Saúde. 16(3):935-953.https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00149

  36. Kantorski, Luciane Prado, Vanda Maria da Rosa Jardim, Carlos Alberto dos SantosTreichel, Ana Paula Muller de Andrade, Marta Solange Streicher Janelli daSilva e Valéria Cristina Christello Coimbra. 2019. Gênero como marcador dasrelações de cuidado informal em saúde mental. Cadernos de Saúde Coletiva.27(1):60-66. https://doi.org/10.1590/1414-462x201900010071

  37. Kottow, Michael H. 2003. The vulnerable and the susceptible. Bioethics. 17(5-6):460-471. https://doi.org/10.1111/1467-8519.00361

  38. Kottow, Michael H. 2004. Vulnerability: What kind of principle is it? Medicine HealthCare and Philosophy. 7:281-287. https://doi.org/10.1007/s11019-004-6857-6

  39. Link, Bruce G e Jo C. Phelan. 2001. Conceptualizing Stigma. Annu Rev Sociol.27:363-85. https://doi.org/10.1146/annurev.soc.27.1.363

  40. Magno, Laio, Luis Augusto Vasconcelos da Silva, Maria Amélia Veras, Marcos Pereira-Santos e Ines Dourado. 2019. Estigma e discriminação relacionados àidentidade de gênero e à vulnerabilidade ao HIV/aids entre mulheres transgênero:revisão sistemática. Cadernos de Saúde Pública. 35(4):e00112718. https://doi.org/10.1590/0102-311x00112718

  41. Martins, Paloma Afonso, Carrijo, Christiane. 2020. A Violência Doméstica e RacismoContra Mulheres Negras. Revista Estudos Feministas. 28(2):e60721. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n260721

  42. Muylaert, Camila Junqueira, Patricia Santos de Souza Delfini e Alberto Olavo AdvinculaReis. 2015. Relações de gênero entre familiares cuidadores de crianças eadolescentes de serviços de saúde mental. Physis Revista de Saúde Coletiva. 25(1):

  43. 41-58. https://doi.org/10.1590/S0103-73312015000100004

  44. Nascimento, Wanderson Flores e Leandro Brambilla Martorell. 2013. A bioética deintervenção em contextos descoloniais. Rev. Bioética. 21 (3): 423-31. https://doi.org/10.1590/S1983-80422013000300006

  45. Polanczyk, Guilherme V, Giovanni A. Salum, Luisa S. Sagaya, Arthur Caye e LuisA. Rohde. 2015. Annual Research Review: A meta-analysis of the worldwideprevalence of mental disorders in children and adolescents. Journal of Child Psychologyand Psychiatry. 56:3:345-365. https://doi.org/10.1111/jcpp.12381

  46. Reis, Thaíssa Lima dos, Catarina Magalhães Dahl, Silvia Monnerat Barbosa, MelissaRibeiro Teixeira e Pedro Gabriel Godinho Delgado. 2016. Sobrecarga e participaçãode familiares no cuidado de usuários de Centros de Atenção Psicossocial.Saúde em Debate. 40(109):70-85. https://doi.org/10.1590/0103-1104201610906

  47. Rocha, Eloisa Acires Candal. 2004. Crianças e infâncias: uma categoria social emdebate. Zero-a-seis. 6(9):15-20. https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/10152/9388

  48. Sanches, Mario Antônio, Mariel Mannes e Thiago Rocha da Cunha. 2018. Vulnerabilidademoral: leitura das exclusões no contexto da bioética. Rev Bioética.26(1):39-46. https://doi.org/10.1590/1983-80422018261224

  49. Santos, Ivone L, Helena E. Shimizu e Volnei Garrafa. 2014. Bioética de intervençãoe pedagogia da libertação: aproximações possíveis. Rev Bioética. 22(2):271-81.https://doi.org/10.1590/1983-80422014222008

  50. Saporito JM, Ryan C, Teachman BA. 2011. Reducing stigma toward seeking mentalhealth treatment among adolescents. Stigma Res Action. 1(2):9-21. https://doi.org/10.5463/sra.v1i2.26

  51. Schramm, Fermin Roland. 2017. A bioética de proteção: uma ferramenta para aavaliação das práticas sanitárias? Ciência & Saúde Coletiva. 22(5):1531-1538.https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.04532017

  52. ten Have, Henk. 2016. Vulnerability: challenging bioethics Description: Abingdon,Oxon; New York, NY: Routledge. https://doi.org/10.4324/9781315624068

  53. Tomasi, Eliane, Janaina Ongaratto Rodrigues, Gracyelle Pólvora Feijó, Luiz AugustoFacchini, Roberto Xavier Piccini, Elaine Thumé, Ricardo Azevedo da Silva eHelen Gonçalves. 2010. Sobrecarga em familiares de portadores de sofrimentopsíquico que frequentam Centros de Atenção Psicossocial. Saúde em Debate.34(84):159-167. https://www.redalyc.org/pdf/4063/406341770018.pdf

  54. Unesco. 2006. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos; UNESCO.http://www.bioetica.org.br/?siteAcao=DiretrizesDeclaracoesIntegra&id=17

  55. Unesco. 2013. Report of the International Bioethics Committee of UNESCO (IBC).UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000219494

  56. Vechi, Luís Gustavo, Patrícia Sayuri Chirosi e Juliana Novaes Cordeiro Prado.2017. “A inserção social pelo trabalho para pessoas com transtorno mental:uma análise de produção científica.” Revista Psicologia e Saúde 9, no. 1: 111-123. https://doi.org/10.20435/pssa.v9i1.368

  57. Vicente, Jéssica Batistela, Sonia Silva Marcon e Ieda Harumi Higarashi. 2016. “Convivendocom o transtorno mental na infância: sentimentos e reações da família.” TextoContexto 25, no.1:e0370014. https://doi.org/10.1590/0104-0707201600370014

  58. Zanello, Valeska e René Marc Costa e Silva. 2012. “Saúde mental, gênero e violênciaestrutural.” Revista Bioética 20, no. 2:267-79. https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/745




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Revista Colombiana de Bioética. 2021;16

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...