medigraphic.com
ENGLISH

Revista Colombiana de Bioética

  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2018, Número 2

<< Anterior Siguiente >>

Revista Colombiana de Bioética 2018; 13 (2)


El vacío ético-normativo en la reglamentación brasileña de las técnicas de reproducción asistida: la instrumentalización del embrión humano por el saber médico-cientificista a través del Diagnóstico Genético Pre-Implantacional

Gonçalves EKC
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Ingles.
Referencias bibliográficas: 18
Paginas: 99-109
Archivo PDF: 213.51 Kb.


PALABRAS CLAVE

tecnología, diagnóstico genético pre-implantación, reproducción asistida, persona, Derechos Fundamentales.

RESUMEN

El presente artículo busca una mejor interpretación de las nuevas tecnologías reproductivas contraponiendo al sesgo cientificista de los proyectos de ley en tramitación en un país que priman por la defensa de los intereses de los profesionales, en especial clínicas y laboratorios, desconsiderando los derechos del nuevo ser generado. La relevancia social y científica del tema está en reflexionar acerca de la necesidad de atención y cautela en el implemento de las nuevas tecnologías destinadas a la reproducción. Hoy, el avance tecnológico está íntimamente vinculado a los medios de adquisición de poder y carece de construcciones valorativas. El objetivo precoz de este trabajo está en buscar una nueva valoración humana, social y jurídica de las innovaciones científicas y tecnológicas en el campo de la reproducción asistida. Para la persecución de este fin, se adoptó como metodología el análisis de contenido, tomando por marco teórico el concepto de persona desarrollado por Robert Spaemann.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Andorno, R. (2012). Bioética y dignidade de la persona.Madrid: Tecnos.

  2. Brasil. (1993). Projeto de Lei nº 3.638 de 17 de março.Brasília, DF, 1993. Institui normas para a utilizaçãode técnicas de reprodução assistida. Disponível emhttp://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=19976.

  3. Brasil. (1997). Projeto de Lei nº 2.855 de 13 de março.Brasília, DF, 1995. Dispõe sobre a utilização de técnicasde reprodução humana assistida e dá outras providências.Disponível em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=18719.

  4. Brasil. (1999). Projeto de Lei nº 90 de 09 de março. Brasília,DF, 1999. Disponível em http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=1304.

  5. Brasil. (2001). Projeto de Lei nº 4.655 de 16 de maio.Brasília, DF, 2001. Dispõe sobre a autorização dafertilização humana “in vitro” para os casais comprovadamenteincapazes de gerar filhos pelo processonatural de fertilização e dá outras providências.Disponível em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=28415.

  6. Brasil. (2003). Projeto de Lei nº 1.184 de 03 de junhode 2003. Brasília, DF, 2001. Define normas pararealização de inseminação artificial e fertilização “invitro”; proibindo a gestação de substituição (barrigade aluguel) e os experimentos de clonagem radical.Disponível em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=118275.

  7. Brasil. (2017). Resolução nº 2.168 do Conselho Federalde Medicina de 10 de novembro, Brasilia, 2017.

  8. Chao, E. (2010). Problemas éticos em la selecciónde embiones com finalidade terapêutica. Cuadernosde Bioética, XXI(2), 231-242. Espanha: AsociaciónEspañola de Bioética y Ética Médica.

  9. Diniz, D. (2000). Tecnologias reprodutivas, ética egênero: o debate legislativo brasileiro. Série Anis,15, 1-10. Disponível em https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2017/2168

  10. Gonçalves, D. (2008). Pessoa e Ontologia: umaquestão prévia da ordem jurídica. In: J. de OliveiraAscensão (Org.). Estudos de Direito da Bioética II(pp. 125-182). Lisboa: Edições Almedina.

  11. Habermas, J. (2004). O futuro da natureza humana:a caminho de uma eugenia libera? Trad. de KarinaJannini. São Paulo: Martins Fontes.

  12. Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologiapura e para uma filosofia fenomenológica. São Paulo:Ideias e Letras.

  13. Palazzani, L. (1992). Essere umano o persona? Personapotenziale o persona possible? Rivista Internazionaledi Filosofia del Diritto, (3), 446-471.

  14. Palazzani, L. (1997). Persona e essere umano inbioetica e nel biodiritto. Idee, 34(35), 133-147.

  15. Palazzani, L. (2007). Os significados do conceitofilosófico de pessoa e suas implicações no debateatual sobre o estatuto do embrião humano. In: J.Correa, y E. Sgreccia (Orgs.), Identidade e estatutodo embrião humano. Atas da terceira assembleia daPontifícia Academia para a vida. Bauruaru: Edusc.

  16. Ramírez-Gálvez, M. (2003). Novas tecnologias reprodutivasconceptivas: fabricando a vida, fabricandoo futuro. Campinas, Tese (Doutorado em CiênciasSociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas,Universidade Estadual de Campinas.

  17. Spaemann, R. (2010). Personas: acerca de la distinciónentre “algo” y “alguien”. Navarra: EUNSA.

  18. Strathern, M. (1992). Reproduction the future: essayson anthropology, kinship and the new reproductivetechnologies. Manchester: Manchester University Press.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

Revista Colombiana de Bioética. 2018;13

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...