medigraphic.com
ENGLISH

Salud Pública de México

Instituto Nacional de Salud Pública
  • Mostrar índice
  • Números disponibles
  • Información
    • Información general        
    • Directorio
  • Publicar
    • Instrucciones para autores        
  • medigraphic.com
    • Inicio
    • Índice de revistas            
    • Registro / Acceso
  • Mi perfil

2024, Número 5

<< Anterior Siguiente >>

salud publica mex 2024; 66 (5)


El Sistema Único de Salud de Brasil: la lucha por el derecho universal en un país desigual

Vieira MC, Dias LL
Texto completo Cómo citar este artículo Artículos similares

Idioma: Ingles.
Referencias bibliográficas: 17
Paginas: 726-731
Archivo PDF: 220.94 Kb.


PALABRAS CLAVE

políticas de salud, sistema de salud, sistema único de salud, Brasil, América Latina.

RESUMEN

El artículo analiza el Sistema Único de Salud (SUS) de Brasil, establecido por la Constitución de 1988. Inicialmente, se analiza la trayectoria de la política nacional y de salud, y el contexto de democratización de los años 80 que favoreció la reforma sanitaria y la creación de un sistema de salud público, universal e integral. A continuación, se exploran los avances y contradicciones registrados en más de tres décadas de implementación del SUS. Los principales avances observados fueron la creación de mecanismos institucionales compatibles con el ordenamiento federativo y la participación social; la descentralización político-administrativa; la ampliación nacional del acceso a la salud; cambios en el modelo de atención, incluido el fortalecimiento de la atención primaria, y mejoras en los indicadores de salud. Por otro lado, la persistencia de problemas estructurales y disputas entre diferentes agendas de salud, con diferencias entre gobiernos, han llevado a contradicciones, expresadas en dificultades de financiamiento y relaciones público-privadas en salud. A pesar de las diferencias entre países, el análisis del caso brasileño trae lecciones sobre los desafíos a enfrentar en la construcción de sistemas universales de salud en América Latina.


REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

  1. Fonseca CMO. Saúde no Governo Vargas (1930-45): dualidade institucionalde um bem público. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

  2. Escorel S. Reviravolta na saúde. Origem e articulação do movimentosanitário. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999 [cited on August 27, 2024].Available from: https://books.scielo.org/id/qxhc3

  3. Noronha JC, Levcovitz E. AIS-SUDS-SUS: os caminhos do direito àsaúde. In: Guimarães R, Tavares R, eds. Saúde e sociedade no Brasil: anos80. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994:73-111.

  4. Paim JS. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição e crítica. Rio deJaneiro: Editora Fiocruz, 2008.

  5. Teixeira SMF. Reforma Sanitária: em busca de uma teoria. Rio de Janeiro:Abrasco, 1989.

  6. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.

  7. Brasil. Lei Orgânica da Saúde – lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990.Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação dasaúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes edá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.Brasília: DF, 20 set 1990:18.055.

  8. Machado CV, Lima LD, Baptista TWF. Políticas de saúde no Brasil emtempos contraditórios: caminhos e tropeços na construção de um sistemauniversal. Cad Saúde Pública. 2017;33. https://doi.org/10.1590/0102-311X00129616

  9. Miranda AS. Intergovernmental health policy decisions in Brazil: cooperationstrategies for political mediation. Health Policy Plan. 2007;22(3):186-92. https://doi.org/10.1093/heapol/czm004

  10. Machado CV, Lima LD, Baptista TWF, de Mendonça MHM, VianaALd’Ávila. Federalism and health policy: the intergovernmental committeesin Brazil. Rev Saúde Pública. 2014;48(4):642-50. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048005200

  11. Moraes VD, Machado CV, Magalhães R. Governança e coordenaçãointersetorial de políticas públicas: a Câmara Intersetorial de SegurançaAlimentar e Nutricional. Saúde Debate. 2021;45(130):575-89. https://doi.org/10.1590/0103-1104202113002

  12. Portes LH, Machado CV, Turci SRB. Coordenação governamentalda Política de Controle do Tabaco no Brasil. Ciênc Saúde Coletiva.2019;24(7):2701-14. https://doi.org/10.1590/1413-81232018247.22972017

  13. Arantes LJ, Shimizu HE, Merchán-Hamann E. Contribuições e desafiosda Estratégia Saúde da Família na Atenção Primária à Saúde no Brasil:revisão da literatura. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(5):1499-510. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.19602015

  14. Machado CV, Silva GAE. Political struggles for a universal health systemin Brazil: successes and limits in the reduction of inequalities. GlobalHealth. 2019;15(Suppl 1):77. https://doi.org/10.1186/s12992-019-0523-5

  15. Gadelha CAG. Complexo Econômico-Industrial da Saúde: a baseeconômica e material do Sistema Único de Saúde. Cad Saúde Pública.2022;38. https://doi.org/10.1590/0102-311X00263321

  16. Piola SF, Paiva AB, Sá EB, Servo LMS. Financiamento público da saúde:uma história à procura de rumo. Brasília, Rio de Janeiro: Ipea, 2013.

  17. Piola SF, Vieira FS. Financiamento das ações e serviços públicos desaúde no Brasil: um retrato das desigualdades regionais do período 2010-2022. Brasília: Ipea, 2024.




2020     |     www.medigraphic.com

Mi perfil

C?MO CITAR (Vancouver)

salud publica mex. 2024;66

ARTíCULOS SIMILARES

CARGANDO ...